Olá pessoal.
A postagem desta semana na verdade tem como ponto de partida e-mails que grandes amigos me mandaram. O primeiro faz menção ao problema sobre o Holocausto que até hoje é negado por algumas instituições e até países pelo mundo. Mas vale a pena não deixar que se esqueça esse acontecimento histórico que até hoje mexe com a nossa razão e nos remete a reflexões sobre o que o ser humano é capaz de fazer com o outro. É incrível, mas é fato incontestável que o ser humano é o único animal que mata por esporte, idealismo político, social ou econômico, ou simplesmente por puro prazer. E o segundo a situação dos professores brasileiros.
Mas vamos ao que interessa:
Por favor, leia até o fim!
Há exatamente, como foi previsto há cerca de 60 anos...
Que o Supremo Comandante das Forças aliadas dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e a França na fase final da Segunda Guerra Mundial, o General Dwight D. Eisenhower ao encontrar as vítimas dos Campos de Concentração alemães, ao final da Segunda Guerra Mundial, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos, e fez também com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles Campos e até mesmo enterrassem os mortos lá encontrados.
A marcha dos Judeus seguindo para Campos de Concentração.
O fuzilamento de Judeus “junto” as covas coletivas. Procedimento regular e periódico praticado por soldados alemães nos Campos de Concentração.
E o motivo, o General Dwight D. Eisenhower assim determinou:
“Que se tenha o máximo de documentação, façam filmes, grave testemunhos, porque, em algum momento ao longo da história, algum idiota vai se erguer e dirá que isto nunca aconteceu”.
A vida nos alojamentos dos Campos de Concentração. “Ajuntados” como animais, ou como os alemães chamavam os Judeus “coisas”.
Um pensamento coletivo foi refletido em uma única frase após a verificação dos fatos aterradores que o mundo acabará de passar nos últimos cinco anos de guerra.
“Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam”. (Edmund Burke)
Os poucos que conseguiram resistir às atrocidades dos Campos eram encontrados famintos, doentes e debilitados física e mentalmente por experiências e trabalhos forçados impostos pelos algozes alemães, estavam desta forma aos olhos de descrença dos soldados aliados.
MUITO IMPORTANTE:
Há poucos dias, o Reino Unido removeu o Holocausto dos seus currículos escolares porque “ofendia” a população muçulmana, que afirma que o Holocausto nunca aconteceu...
Este não será um presságio assustador de medo que está pairando sobre o mundo, e o que pior, alguns países estão deixando levar a serio este episódio da história recente. Estamos há mais de 60 anos do término da Segunda Guerra Mundial, será que se passou tanto tempo assim, para que caísse no esquecimento coletivo este fato, ou mesmo se tornasse menos importante em decorrência do interesse cotidiano de cada um.
E estas fotos servem como um alerta, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristão, 1900 padres católicos e muitas Testemunhas de Jeová, resumindo; SERES HUMANOS!!!!!!!
Que foram assassinados, massacrados, violentados, queimados, mortos à fome e humilhados, enquanto a Alemanha olhava em outra direção.
Agora, mais do que nunca, com o Irã, entre outros, sustentando que o 'Holocausto é um mito', torna-se imperativo fazer com que o mundo jamais esqueça. A intenção e que esta mensagem, seja lida e repassada para, pelo menos, 40 milhões de pessoas em todo o mundo. Esteja você também ciente e ajude a enviar está mensagem por email para todos que forem possíveis. Traduza-o para outras línguas se for o caso! Observe com muita atenção.
Vai gastar apenas, um minuto do seu tempo, mas poderá mudar um pouco a sua mentalidade sobre a vida, as pessoas o mundo em que vivemos.
Talvez você possa estar pensando que são imagens forte demais para repassar aos seus amigos! Mas elas são reais e na verdade nunca deveriam ser escondida, e os inocentes jamais esquecidos!
Pensem, reflitam bastante, e tente cada “um” de vocês com suas atitudes, individuais, “sim”, (no país, na cidade, em casa e na vida) fazer que este “mundo” fique melhor, já que somos nós, que vivemos nele........
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
Brasil, um país sem vergonha da corrupção e na cara.
Cultura política brasileira dispensa de explicações autoridades como Palocci.
A Presidência da República blindou o ministro Antonio Palocci (Sergio Dutti/Agência Estado).
"O Rei Tiago I, da Inglaterra, dizia que só respondia a Deus. Nossos políticos são piores: não respondem nem a Deus”. Assim o juiz da corte criminal de Londres justificou na última sexta-feira a condenação do ex-parlamentar britânico Elliot Morley a um ano e quatro meses de prisão. Morley admitiu ter usado o auxílio-moradia para embolsar 30.000 libras de hipotecas já quitadas. Foi um dos 170 parlamentares acusados em 2009 de usar a verba de forma irregular. O escândalo provocou a renúncia do presidente da Câmara dos Comuns, Michael Martin, que assumiu ter falhado na tarefa de zelar pela ética no Parlamento.
No mesmo ano, no Brasil, outra flagrante de desonestidade vinha à tona sem mobilizar a Justiça, motivar renúncias ou provocar punições. Mais de 200 parlamentares fizeram turismo com cotas de passagens aéreas exclusivas para viagens de trabalho. Fretaram jatinhos e bancaram o transporte de parentes, amigos e cabos eleitorais. Uma farra. Pressionados, alguns devolveram o valor das passagens, sem se desculpar. Foi como se tudo não passasse de um engano.
A comparação escancara: os políticos brasileiros ignoram a importância da transparência. “O Brasil herdou de Portugal a ética distorcida do autoritarismo, instaurado com a chegada da família real no século XIX”, afirma o filósofo Roberto Romano, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Os políticos brasileiros acham um insulto exigir deles explicações.”
É o caso de Antonio Palocci, ministro-chefe da Casa Civil, que agora se recusa a dizer como multiplicou, em quatro anos, seu patrimônio por vinte. Ao contrário dos liberais franceses e ingleses, os monarcas portugueses nos ensinaram a exercer o poder como um privilégio. “No liberalismo tem de ser possível explicar cada ato do governo. É o princípio de accountability”, diz Romano. “Não há divisão entre o governante e o governado. O privilégio de cargo não é admitido.”
Enquanto isso a estrutura do estado brasileiro garante privilégios aos detentores do poder. O maior exemplo é o foro privilegiado para integrantes do Executivo e do Legislativo. “Não importa se é de direita ou de esquerda. Todos seguem a mesma ética autoritária ao chegar ao poder”, afirma Romano. “Ética é um conjunto de atitudes automáticas e inconscientes. A pessoa age sem consciência de que está fazendo errado. Não pode se dar ao luxo de pensar ou sentir culpa.” Para mudar uma classe política de ética torta só um choque de realidade. E olhe lá. “O Rei Tiago I, da Inglaterra, dizia que só respondia a Deus. Nossos políticos são piores: não respondem nem a Deus”, diz Romano.
Foro íntimo – A falta de compromisso com a transparência fica evidente quando se analisa casos em que a vida pessoal de homens públicos está em jogo. Em 2009 o governador da Carolina do Sul, no Estados Unidos, Mark Sanford, sumiu por uma semana. Reapareceu e convocou uma coletiva de imprensa. Ninguém suspeitava do motivo. Queria pedir perdão à família e à população por ter passado a temporada com uma amante argentina, com quem mantinha um caso há dez anos.
No Brasil, foi necessária muita pressão da oposição e da imprensa para que o então presidente do Senado, Renan Calheiros, assumisse ter uma filha fora do casamento, fruto do relacionamento com a jornalista Monica Veloso. E, nesse caso, havia um componente indubitavelmente público: evidências de que um lobista pagava, em nome do senador, pensão à Monica. Renan renunciou à presidência da Casa. Escapou, no entanto, da cassação e, em 2010, foi reeleito.
Segundo filósofo Roberto Romano, a opinião dos eleitores não causa preocupação aos corruptos. A prioridade é convencer os colegas políticos a continuar lhe dando base de sustentação. Foi o que a Presidência fez quando veio a público o enriquecimento de Palocci. Dilma Rousseff reuniu seus melhores estrategistas para blindar o ministro e muniu os petistas de argumentos de defesa. A presidente mostrou que, a exemplo de seu antecessor, levará a situação até o limite do suportável. Como se nada tivesse acontecido.
OBSERVAÇÃO MUITÍÍÍÍÍÍSIMO IMPORTANTE:
E por fim, A Presidência da República poderia blindar os professores, assim, poderíamos desfrutar dos “pouquíssimos” privilégios, da situação, porque nos “professores” que somos os responsáveis por toda essa bagunça, da educação, política, da economia, da segurança, na saúde, do INSS, da administração, da falta de chuva, ou o excesso dela, da queda do avião da GOL, do assassinato de Odete Roitman, do Saci Pererê ter uma perna só e tudo mais que está errado no país, e quem sabe até fora dele. Se não, continuaremos a ser os cruéis responsáveis da manutenção, ou melhor, da sustentação da lixeira dos problemas da sociedade brasileira.
_______________________________________________________________
Nota de agradecimento: O primeiro material usado e adaptado nesta postagem foi mandado por um grande amigo, e conhecedor da história mundial, o Sr. José Antonio Benites. O segundo por outro grande amigo, o Sr. Gil Miró.
_______________________________________________________________
Nota de agradecimento: O primeiro material usado e adaptado nesta postagem foi mandado por um grande amigo, e conhecedor da história mundial, o Sr. José Antonio Benites. O segundo por outro grande amigo, o Sr. Gil Miró.