Olá pessoal, desta vez o assunto é a Segunda Guerra Mundial que tecnicamente (principalmente nos livros didáticos) começou em 1º de setembro de 1939.
Todos sabem que foi um pouco até que a Guerra começou. Podemos exemplificar como acontecimentos relativos à “guerra”, ou estado eminente de guerra, a anexação dos Sudetos, Áustria, a divisão da Tchecoslováquia e parceria militar com o General franco na guerra civil espanhola por parte dos alemães, ou devemos mencionar a invasão da Manchúria pelos japoneses com a oposição de pilotos mercenários americanos em 1931 e quatro anos depois da Itália invadir a Abissínia atual Etiópia. Bem, a Segunda Guerra Mundial começou em 1º de setembro de 1939, e pronto!!!!!!!!!!
Aqueles privilegiados que assistiram o documentário “Arquitetura da Destruição” tem idéia do que Adolf Hitler representou não só para a raça Ariana, mas principalmente para a raça humana, em gênero, número e grau. Apesar de não ser apologista do Nazismo, obviamente, tenho apresso pela história (no geral) que o Nazismo nos deixou, em vários seguimentos, desde política nacionalista passando por arquitetura, artes plásticas, medicina, psicologia, economia, etc...
A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Os “Tratados de Paz” assinados depois da Primeira Guerra são importantes documentos para a compreensão de alguns dos motivos que levaram as grandes potências mundiais a um novo conflito. De forma muito severa, os pontos de cada um desses acordos ordenou a imposição de duras punições que promoveram uma grave crise econômica entre as nações vencidas. Entre os Estados mais afetados, podemos destacar os impactos sofridos na Alemanha e na Itália.
Vivendo impactos ainda mais severos, a Alemanha tem sua crise em conseqüência das punições impostas pelo Tratado de Versalhes. Em meio a tais condições adversas, um ex-combatente “austríaco” comandou a formação do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, Adolf Hitler.
Já sob o comando de Adolf Hitler o governo alemão descumpriu o Tratado de Versalhes tomando as regiões do Sarre e da Renâmia. Após uma parceria militar na Guerra Civil Espanhola (1936), alemães e italianos se mostraram preparados para uma nova guerra. Contando com o posterior apoio do governo japonês, com isso, Alemanha, Itália e Japão formaram o Eixo Roma-Berlim-Tóquio. Logo em seguida, alegando a existência de uma maioria alemã na região, Hitler anexou a região dos Sudetos que fazia divisão com a Tchecoslováquia.
Por outro lado, Inglaterra e França tinham se comprometido a proteger à Polônia, região cobiçada pelos alemães. A cobiça de Hitler sobre essa região advinha do controle do chamado “corredor polonês”, que desembocava em uma saída para o mar, pelo Porto de Dantzig. No primeiro dia do mês de setembro de 1939, as tropas hitleristas invadiram a Polônia e ali instituíram um governo geral. A fácil conquista do território polonês, logo mobilizou as forças britânicas e francesas contra a Alemanha. Tentando inviabilizar o exército alemão, ingleses e franceses interceptaram o fornecimento sueco de aço destinado à máquina de guerra alemã. Aproveitando dessa interceptação estratégica, os alemães avançaram sobre a Dinamarca e a Noruega. Reavivando o Plano Schlieffen, traçado na Primeira Guerra Mundial, as tropas alemãs invadiram a Bélgica e os Países Baixos com o intuito de facilitar sua entrada no território francês. Contando com ampla vantagem, os exércitos de Hitler invadiram a França, e em 14 de junho de 1940, as tropas nazistas tomaram a cidade de Paris.
Dessa forma, iniciava-se a Segunda Guerra Mundial em 1º de setembro de 1939. Envolvendo mais de 70 nações e foi travada em todos os Continentes (direta ou indiretamente). O número de mortos superou os 50 milhões havendo ainda aproximadamente 28 milhões de mutilados. Se a Primeira Guerra Mundial provocou um custo de aproximadamente 210 bilhões de dólares, a Segunda Guerra Mundial atingiu a impressionante cifra de 01 trilhão e meio de dólares. Aproximadamente 110 milhões de homens e mulheres foram mobilizados, dos quais apenas 30% não sofreram morte ou ferimento.
Avalia-se em 50 ou 60 milhões o número de pessoas que morreram em consequência da guerra. As perdas foram superiores na Europa Oriental, estimam-se 17 milhões de mortes civis e 12 milhões de mortes militares na Rússia, 6 à 7 milhões na Polónia (primariamente civis), enquanto que na França o número rondaria os 600 000. O Holocausto comandado pelos Nazistas, como parte da "Solução Final" para o "problema judeu", levaria ao genocídio de cerca de 06 milhões de judeus nos Campos de Concentração, além de outras pessoas consideradas indesejáveis, como membros da etnia cigana, eslavos, homossexuais, portadores de deficiência, Testemunhas de Jeová e dissidentes políticos. Milhares de judeus eram usados como cobaias em diversas experiências, o que acarretou a propagação de doenças como tífo, cólera, desinteria e tuberculose.
Após a guerra cresceram as pressões sobre a Grã-Bretanha para o estabelecimento de um Estado judaico na Palestina, a fundação do Estado de Israel em 1948 resolveria a questão dos judeus sobreviventes da Europa, já que parte considerável deles migrou para o novo Estado.
UMA OBSERVAÇÃO QUE SE FAZ NECESSÁRIA
Em seguida a esta vergonha para a humanidade, nenhum anti-semita poderia manifestar publicamente seu racismo sem ser desprestigiado, como haviam feito milhões de europeus em voz alta antes da Guerra. Na Europa pós-guerra uma manifestação Judeufóbica não é mais bem-vista, e o discurso anti-semita está deslegitimado. O que os racistas europeus, da Polônia à França, que até ontem haviam colaborado com o nazismo fazem agora. O que faz aqueles que levam dentro de si o rechaço e preconceito contra o judeu profundamente enraizado, alimentado por séculos de cultura racista e colonialista de oprimir o diferente. Abandonaram por decreto sua hostilidade aos judeus e se transformaram em pluralistas.
Alguns sim, mas a maioria faz o que os racistas de todas as épocas vinham fazendo, adaptam seu discurso e buscam novas formas legais, socialmente aceitáveis, ou melhor, politicamente correta de prosseguir com seu rechaço ao diferente. Na Europa e no mundo multicultural e pluralista de hoje não há muitas formas aceitáveis de ser racista, e tampouco se pode, como antes era feito abertamente, rechaçar o judeu de nosso bairro, nem discriminar o judeu que vive em nossa cidade. Mas há algo que ainda pode ser feito por essas mentes retrogradas, como: rechaçar o judeu entre os países, marginalizar o país que é diferente, atacando Israel, o país que é do judeu na nova aldeia global. Não estamos sugerindo que qualquer crítica a uma política do governo israelense é uma prova de anti-semitismo, isso seria ridículo, dado que os maiores e melhores críticos dos governos israelenses são os próprios cidadãos de Israel, seus escritores, artistas e parlamentares.
Para questão de esclarecimento, há três formas concretas de distinguir uma crítica válida (e também necessária) sobre o Estado de Israel e suas políticas de uma manifestação judeufóbica. A primeira é constatar se o critério ético ou político utilizado para a crítica a Israel é o mesmo empregado para se criticar um país cristão, muçulmano ou outro. Criticar Israel de forma especial (em quantidade e qualidade) reflete uma discriminação negativa. Uma segunda forma de expressar o rechaço ao judeu através da crítica a Israel é negar ao povo judeu o direito reconhecido a todos os povos da terra, o de autodeterminação. O movimento nacional do judeu para ser livre e independente em sua terra se chama sionismo. Ser anti-sionista é negar ao judeu sua liberdade e independência nacional. Se um anti-sionista reconhece o direito do povo palestino a sua autodeterminação, vemos que sua atitude é discriminatória e anti-judaíca. Por último, notamos racismo anti-judaíco quando uma crítica às políticas israelenses é usada para justificar e legitimar o ódio e a violência contra judeus que vivem em qualquer parte do mundo e não são cidadãos israelenses. Quando Andrés Trapiello (Revista de La Vanguardia, 7/12/2003) escreve que as bombas colocadas em sinagogas de Istambul não são atos anti-semitas, mas sim somente uma expressão do anti-sionismo, está usando Israel para legitimar a violência e o massacre de judeus civis turcos.
O racismo anti-judaíco tem uma tradição de séculos na Europa, com profundas raízes na cultura, religião, e o pensamento do Continente. As manifestações mais violentas do anti-semitismo ocorreram, durante a Inquisição e o Holocausto.
INFORMAÇÕES E FOTOS DA SEMANA
Por favor, leia até o fim!
Há exatamente, como foi previsto há cerca de 60 anos...
Que o Supremo Comandante das Forças aliadas dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e a França na fase final da Segunda Guerra Mundial, o General Dwight D. Eisenhower ao encontrar as vítimas dos Campos de Concentração alemães, ao final da Segunda Guerra Mundial, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos, e fez também com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles Campos e até mesmo enterrassem os mortos lá encontrados.
A marcha dos Judeus seguindo para Campos de Concentração.
O fuzilamento de Judeus “junto” as covas coletivas. Procedimento regular e periódico praticado por soldados alemães nos Campos de Concentração.
E o motivo, o General Dwight D. Eisenhower assim determinou:
“Que se tenha o máximo de documentação, façam filmes, grave testemunhos, porque, em algum momento ao longo da história, algum idiota vai se erguer e dirá que isto nunca aconteceu”.
A vida nos alojamentos dos Campos de Concentração. “Ajuntados” como animais, ou como os alemães chamavam os Judeus “coisas”.
Um pensamento coletivo foi refletido em uma única frase após a verificação dos fatos aterradores que o mundo acabará de passar nos últimos cinco anos de guerra.
“Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam”. (Edmund Burke)
Os poucos que conseguiram resistir às atrocidades dos Campos eram encontrados famintos, doentes e debilitados física e mentalmente por experiências e trabalhos forçados impostos pelos algozes alemães, estavam desta forma aos olhos de descrença dos soldados aliados.
MUITO IMPORTANTE:
Há poucos dias, o Reino Unido removeu o Holocausto dos seus currículos escolares porque “ofendia” a população muçulmana, que afirma que o Holocausto nunca aconteceu...
Este não será um presságio assustador de medo que está pairando sobre o mundo, e o que pior, alguns países estão deixando levar a serio este episódio da história recente. Estamos há mais de 60 anos do término da Segunda Guerra Mundial, será que se passou tanto tempo assim, para que caísse no esquecimento coletivo este fato, ou mesmo se tornasse menos importante em decorrência do interesse cotidiano de cada um.
E estas fotos servem como um alerta, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristão, 1900 padres católicos e muitas Testemunhas de Jeová, resumindo; SERES HUMANOS!!!!!!!
Que foram assassinados, massacrados, violentados, queimados, mortos à fome e humilhados, enquanto a Alemanha olhava em outra direção.
Agora, mais do que nunca, com o Irã, entre outros, sustentando que o 'Holocausto é um mito', torna-se imperativo fazer com que o mundo jamais esqueça. A intenção e que esta mensagem, seja lida e repassada para, pelo menos, 40 milhões de pessoas em todo o mundo. Esteja você também ciente e ajude a enviar está mensagem por email para todos que forem possíveis. Traduza-o para outras línguas se for o caso! Observe com muita atenção.
Vai gastar apenas, um minuto do seu tempo, mas poderá mudar um pouco a sua mentalidade sobre a vida, as pessoas o mundo em que vivemos.
Talvez você possa estar pensando que são imagens forte demais para repassar aos seus amigos! Mas elas são reais e na verdade nunca deveriam ser escondida, e os inocentes jamais esquecidos!
Pensem, reflitam bastante, e tente cada “um” de vocês com suas atitudes, individuais, “sim”, (no país, na cidade, em casa e na vida) fazer que este “mundo” fique melhor, já que somos nós, que vivemos nele........
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PERSONAGEM DA SEMANA
Data de nascimento - 05 de junho de 1904. Data de falecimento - 10 de junho de 1999. Entre 1927 e 1928, manteve uma coluna dominical sobre aviação no jornal carioca "O País". Em 1943, fez curso nos Estados Unidos, onde também se licenciou como piloto e instrutora de vôo. Entre seus feitos pioneiros, destacam-se uma travessia da Cordilheira dos Andes e uma viagem transcontinental pelas três Américas, ambos em 1951.
Com apenas vinte anos de idade e cinco meses após obter seu brevet, Anésia decidiu fazer o vôo entre São Paulo e Rio de Janeiro como forma de participar das comemorações do centenário da Independência. Naquela ocasião, Santos-Dumont presenteou Anésia com uma medalha de ouro, réplica de uma que ele próprio havia recebido da Princesa Isabel, e que Anésia levou sempre consigo ao longo de toda sua vida, por considerá-la seu amuleto de boa sorte.
O ÚNICO BRASILEIRO NA LUA!
Alberto Santos-Dumont é o único brasileiro que batiza o relevo da lua, numa cratera de oito quilômetros de diâmetro e 1,1 quilômetros de profundidade, a mesma está localizada na extremidade norte dos Montes Apeninos e circunda a parte leste do Mar das Chuvas. Coordenadas são 4.8º Leste/27.8º Norte. Anésia Pinheiro Machado promoveu Santos-Dumont entre nós e por todo o mundo. No ano de 1973 conseguiu que o nome Santos-Dumont fosse conferido a uma cratera da Lua no mesmo dia 20 de julho que o homem pisara pela primeira vez na Lua, e dia de nascimento de Santos-Dumont e de seu pai, Henrique Dumont. Anésia sugeriu-lhe ao seu amigo, o professor Paul Garber, historiador emérito da Smithsonian, a idéia de que Santos-Dumont fosse de alguma forma vinculado a chegada do primeiro homem na lua, justamente no dia do seu aniversario, Paul Garber enviou ao Comitê de Nomenclatura, da União Aeronáutica Internacional a solicitação formal para a designação do nome de Santos-Dumont para um relevo lunar. A 15a Assembléia Geral da União Aeronáutica Internacional, realizada na Austrália, por unanimidade aprovou o nome do nosso patrício para a nova designação da cratera que tinha por nome: Hadley-B. No dia 20 de julho de 1973, centenário do nascimento de Santos-Dumont, 4 anos após da chegada do homem na lua, realizou-se um ato solene no hall do museu do Ar e do Espaço (Washington), estavam Presentes centenas de personalidades entre as quais o embaixador brasileiro Araújo Castro, o Diretor do Museu, Michael Collins quem foi Comandante da Apollo 11, Anésia, representantes do corpo diplomático e jornalistas. "
Anésia ouviu com lágrimas nos olhos a proclamação feita pelo Astronauta e atual diretor do Museu do Ar e do Espaço na cidade de Washington, Michael Collins: "Lá está o nome de um brasileiro que hoje pertence a toda a humanidade, Será o reconhecimento do mundo a contribuição do gênio inventivo de Santos-Dumont ao desenvolvimento e progresso aeroespacial contemporâneo.
“Tinha um grande painel onde se lia “SANTOS-DUMONT ON THE MOON”“
ALGUNS FATOS QUE MARCARAM A VIDA DE ANÉSIA
· Foi a primeira a fazer um vôo solo, no Brasil em 17 de março de 1922.
· Foi a primeira a conduzir passageiro em avião, no Brasil: 23 de abril de 1922.
· Foi a primeira a realizar vôo de acrobacia.
· Foi a primeira a ser repórter aeronáutica do Brasil, tendo mantido, durante 2 anos, uma sessão especializada no suplemento dominical de "O PAÍS" - 1927/1928.
· Foi a primeira a realizar um vôo transcontinental, ligando as três Américas, em vôo de New York ao Rio de Janeiro - 1951.
· Foi a primeira a participar de um raid: realizou diversos vôos a Santos e a várias cidades do interior de São Paulo e Minas Gerais.
· Foi a primeira a realizar um vôo interestadual: São Paulo - Rio de Janeiro, setembro de 1922 - Comemorativo do Centenário da Independência, este vôo foi considerado uma notável realização para a época, dadas as precárias condições em que foi efetuado: o avião apresentava pouca segurança e o mau tempo dominava em todo o percurso, que durou 04 dias.
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FILMES DA SEMANA
ARQUITETURA DA DESTRUIÇÃO
Arquitetura da Destruição, consagrado internacionalmente como um dos melhores estudos já feitos sobre o Nazismo no cinema. O filme de Peter Cohen lembra que chamar a Hitler de artista medíocre não elimina os estragos provocados pela sua estratégia de conquista universal. O veio artístico do arquiteto da destruição tinha grandes pretensões e queria dar uma dimensão absoluta à sua megalomania. Hitler queria ser o senhor do universo, sem descuidar de nenhum detalhe da coreografia que levava as massas à histeria coletiva a cada demonstração. O nazismo tinha como um dos seus princípios fundamentais a missão de embelezar o mundo. Nem que, para tanto, destruísse todo o mundo.
A HISTÓRIA OCULTA DO III REICH
A fascinação de Hitler com a ascensão e queda da raça "ariana", a sua obsessão com a ordem e a disciplina, e seus messiânicos planos de controle total do Mundo...
Desde as origens ocultas do Nazismo, até a morte de seu mentor Adolf Hitler, a ascensão da doutrina do "Socialismo Nacional" foi construída tendo como base um mundo de sinistros acontecimentos e crenças, construído através da propaganda política e manipuladora. Agora, utilizando filmagens recentemente descobertas, os documentários Adolf Hitler, A SS Sangue e Terra e O Enigma da Suástica exploram este incrível fenômeno acontecido na Alemanha, durante as décadas de 30 e 40, e que deu origem à Segunda Guerra Mundial. Pela primeira vez os assustadores rituais e crenças do Nazismo, como a origem da cruz Suástica e a construção do Holocausto, são explorados e desvendados para o público em 3 documentários sobre os segredos do Terceiro Reich.
ATAQUE NAZISTA
Nazismo - Regime político de caráter autoritário que se desenvolve na Alemanha durante as sucessivas crises da República de Weimar (1919-1933). Baseia-se na doutrina do nacional-socialismo, formulada por Adolf Hitler (1889-1945), que orienta o programa do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP). O partido nazista consegue mobilizar a população por meio do apelo à ordem e ao revanchismo. Em 1933, Hitler chega ao poder pela via eleitoral, sendo nomeado primeiro ministro com o apoio de nacionalistas, católicos e setores independentes. Com a morte do presidente Hindenburg (1934), Hitler torna-se chefe do governo (chanceler) e chefe do Estado (presidente). Interpreta o papel de führer, o guia do povo alemão, criando o Terceiro Reich (Terceiro Império). Desrespeitando o Tratado de Versalhes, reinstitui o serviço militar obrigatório, remilitariza o país e envia tanques e aviões para amparar as forças conservadoras do general Franco na Espanha, em 1936. Nesse mesmo ano, cria o Serviço para a Solução do Problema Judeu, sob a supervisão das SS, que se dedica ao extermínio sistemático dos judeus por meio da deportação para guetos ou campos de concentração. Anexa a Áustria, região dos Sudetos, na Tchecoslováquia (1938). Ao invadir a Polônia, em 1939, dá início à 2ª Guerra Mundial (1939-1945).
SENTA A PUA!
No dia 6 de outubro de 1944, os integrantes do 1º Grupo de Aviação de Caça do Brasil desembarcaram no porto de Livorno, na Itália, para participar da 2ª Guerra Mundial, integrando o 350º Fighter Squadron. Faziam parte do grupo 466 pessoas: 49 pilotos e 417 homens de apoio. A saga do 1º Grupo contada por seus próprios pilotos, veteranos do mais importante conflito bélico deste século, cujas ações foram de fundamental relevância para a garantia da vitória aliada na Europa.
A BATALHA DA RUSSIA 1 e 2
Documentários realizados com imagens exclusivas, filmadas pelos soviéticos ou capturadas do inimigo nazista. Registra aquela que foi a maior na história de todas as guerras, a Batalha de Stalingrado, onde mais de 2 milhões de pessoas morreram nela. A ordem de guerra 227 do governo soviético era: “Nenhum passo atrás, Stalingrado não deve render-se ao inimigo”. Em fevereiro de 1943 todo o 6º exército e parte do 4º exército alemães foram capturados. O Exército Vermelho fez mais de 330 mil prisioneiros, entre eles o Marechal Von Paulus e 20 generais. A partir de Stalingrado iniciou-se a contra-ofensiva geral que foi liberando, uma a uma, todas as regiões da URSS que os alemães haviam ocupado desde o inicio da guerra.
GENOCIDIO
Este emocionante documentário conta a história da desumanidade do homem contra o próprio homem – uma narrativa de milhares de homens, mulheres e crianças que foram vítimas do poder de Hitler para acabar com o povo judeu da Europa através da “Solução Final”. Um exclusivo documentário composto de ricas imagens, o qual combina uma narrativa histórica com histórias atuais de pessoas comuns, perseguidas pelo regime de terror de Hitler.