sábado, 26 de março de 2011

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O FATO HISTÓRICO DA SEMANA


O Colonialismo, o Imperialismo e o Neocolonialismo
É o conceito aplicado a territórios ocupados e administrados por um governo, em conseqüência de conquista ou da colonização de seus súditos, e aos que se impõe uma autoridade estrangeira.
O Colonialismo existiu desde a Antigüidade, entre os Impérios do mundo antigo, o sistema foi exercido pelo Egito, Babilônia, Pérsia e por Roma. Na Europa moderna, o Colonialismo teve início no século XV e pode ser dividido em duas fases. Numa primeira etapa (1415-1800), a Europa Ocidental, liderada por Espanha e Portugal, expandiu-se pelas Índias Orientais e as Américas. Portugal, interessado, sobretudo, no comércio de especiarias, estabeleceu feitorias e fortes em suas colônias. Seu monopólio comercial viu-se seriamente ameaçado pelos ingleses e holandeses, no fim do século XVI.
No que diz respeito ao continente americano, era mais freqüente a criação de colônias do que de feitorias. O Império da Espanha foi o mais extenso do Novo Mundo e compreendia grande parte do México, da América Central e da América do Sul, exercendo o sentido “Colonialismo” na forma de domínio, exploração e até de extermínio de algumas sociedades seculares. Já os portugueses se estabeleceram no Brasil de forma um pouco mais branda.
A maioria das colônias, espanholas, portuguesas e francesas nas Américas conseguiram suas independências, durante as Guerras Napoleônicas.
Na segunda metade do século XIX, países europeus como a Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Itália, eram considerados grandes potências industriais. Nas Américas, era os Estados Unidos quem apresentavam um grande desenvolvimento no campo industrial. Todos estes países exerceram atitudes Imperialistas, pois estavam interessados em formar grandes Impérios econômicos, levando suas áreas de influência para outros Continentes. 
Com o objetivo de aumentarem sua margem de lucro e também de conseguirem um custo consideravelmente baixo em seus produtos, estes países se dirigiram à África, Ásia e Oceania, dominando e explorando estes povos. Não muito diferente do Colonialismo dos séculos XV e XVI, que utilizou como uma de suas desculpas, a divulgação do Cristianismo. O Neocolonialismo do século XIX usou o argumento de levar o progresso da ciência e da tecnologia ao mundo não civilizado. 
Na verdade, o que estes países realmente queriam era o reconhecimento industrial internacional, e, para isso, foram em busca de locais onde pudessem encontrar matérias primas e fontes de energia. Os países escolhidos foram colonizados e seus povos desrespeitados.
Um exemplo deste desrespeito foi o ponto culminante da dominação Neocolonialista, quando países europeus dividiram entre si, os territórios africano e asiático, sem sequer levar em conta as diferenças éticas e culturais destes povos. 
Devido ao fato de possuírem os mesmo interesses, os colonizadores lutavam entre si para se sobressaírem política e comercialmente.
O governo dos Estados Unidos, que já “colonizava” a América Latina, ao perceber a importância de Cuba no mercado mundial, invadiu o território, que, até então, era dominado pela Espanha. Após este confronto, as tropas espanholas tiveram que ceder lugar às tropas norte-americanas. Em 1898, as tropas espanholas foram novamente vencidas pelas norte-americanas, e, desta vez, a Espanha teve que ceder as Filipinas aos Estados Unidos. 
Outro ponto muito importante sobre o Neocolonialismo é o domínio dos ingleses na China, ocorrida após a derrota dos chineses durante a Guerra do Ópio (1840-1842). Depois de ser derrotada pelas tropas britânicas, a China, foi obrigada a assinar o Tratado de Nanquim, que favorecia os ingleses em todas as clausulas. A dominação britânica foi marcante por sua crueldade e só teve fim no ano de 1949, ano da Revolução Comunista na China. 
O fato é, que os “Colonialistas” do século XIX, só se interessavam pelo lucro que eles obtinham através do trabalho (quase escravo ou serviu), que os habitantes das colônias prestavam para eles. Eles não se importavam com as condições de trabalho e tampouco se os nativos iriam ou não sobreviver a esta forma de exploração desumana e Capitalista, nem tão pouco com a cultura ingênua ou primitiva dessas sociedades, a seus olhares de civilizadores.
Por volta de 1914, o Colonialismo mundial dominava o planeta, o que levou ao primeiro conflito de âmbito mundial, onde seria definido que comandaria o mundo moderno daí em diante. Como sabemos os grandes mentores deste conflito, não contavam com o final da história, os Estados Unidos, vir a se tornar o “Grande Império”.
 No decorrer da década de 1930, após a crise de 1929, os EUA que estava em uma posição geográfica privilegiada à Europa, começam a recuperar sua economia, enquanto que a Europa começa a se agitar política, social e economicamente. Nazismo e Fascismo começam a crescer, conseqüentemente resultando na Segunda Guerra Mundial. Com isso, através de sua poderosa máquina (indústria) de Guerra os EUA, influenciando e organizando as posições políticas dos Aliados, são determinantes para o fim da Segunda Guerra Mundial.
 A partir destes fatos, a influência e liderança dos EUA são suficientes para interferir, política, econômica e culturalmente no chamado “Primeiro Mundo” que surgia no período pós “Guerras”, tornando-se com isso, um participe constante das decisões, e nos conflitos políticos do novo mundo que se formava.

A Conferência de Bandung

Em 24 de abril de 1955, na Indonésia terminou a Conferência de Bandung, que reuniu 29 países. Presidentes e Primeiros Ministros de países da África, Ásia e Oriente Médio que condenaram o Colonialismo, o Imperialismo e o Racismo, e expressaram também suas reservas sobre o acirramento da Guerra Fria. A Conferência de Bandung expressava o crescente sentimento de frustração e alienação entre as nações assim chamadas de ‘não alinhadas’ (parte do Terceiro Mundo) da África, Ásia e Oriente Médio. Eram Nações que preferiram se manter, neutras durante a Guerra Fria, acreditando que seus interesses seriam preservados não se alinhando nem à URSS nem aos EUA.
Os representantes dessas 29 Nações, como Iugoslávia, Egito, Indonésia, Índia, Iraque, República Popular da China, reuniram-se para analisar as questões consideradas mais importantes naquele momento. Vários discursos e resoluções condenaram o Colonialismo e o Imperialismo, exaltando a libertação de todos os povos e nações subjugadas.
A conferência resultou ainda na elaboração de dez princípios, entre os quais figuraram o respeito aos Direitos do homem, a igualdade de todos os povos, o respeito à Carta das Nações Unidas em matéria de defesa e da solução dos conflitos de maneira pacífica.
O Racismo em todas as suas formas foi igualmente criticado, sendo que o sistema de apartheid da África do Sul foi particularmente objeto de duras denúncias. Essas Nações também conclamaram pelo fim da corrida de armas nucleares e a completa eliminação das armas atômicas já existentes. A mensagem fundamental de muitas das sessões era a mesma, a Guerra Fria entre os EUA e a URSS tinha pouco sentido para as Nações que lutavam pelo seu desenvolvimento econômico, pela melhoria das condições de saúde, e melhores colheitas de alimentos e contra as forças do Colonialismo e do Racismo. O governo dos EUA mostrou-se contrariado com a Conferência de Bandung enquanto a União Soviética manifestou certa simpatia. Embora convidado, Washington se recusou até a enviar um observador não-oficial. O então secretário de Estado de Eisenhower, John Foster Dulles, registrara que abraçar o Neutralismo na guerra contra o Comunismo era muito próximo de um pecado mortal.
Para os norte-americanos, a questão era simples, juntar-se aos EUA na luta contra o Comunismo ou arriscar-se a ser considerada como um potencial inimigo. Esta política levou os EUA a numerosos conflitos, alguns bélicos, com as Nações subdesenvolvidas que buscavam encontrar um meio termo no conflito da Guerra Fria. A URSS, embora manifestando sua simpatia e até apoiando militarmente países não alinhados, como nos conflitos do Oriente Médio, jamais conseguiu atraí-los para seu campo político.

Oriente Médio 

“O Barril de Pólvora Moderno”

No dia 5 de fevereiro de 1999, morria aos 63 anos o Rei Hussein da Jordânia. O fim de seu reinado de 45 anos preocupou o mundo inteiro, pois Hussein quase sempre representou equilíbrio e moderação, numa região marcada pela instabilidade e radicalismos.
Região das primeiras civilizações e berço do Judaísmo, Cristianismo e Islamismo, o Oriente Médio tem uma longa história. Estrategicamente localizada entre Europa, Ásia e África, por suas terras estenderam-se os maiores Impérios da História como o persa, macedônico, romano e mongol, até a “Islamização” e “Arabização” da região entre os séculos VII e VIII com Maomé e seus “Califas”.
Na idade média, ser civilizado era ser muçulmano. As trevas impostas pela Igreja encontravam resistência no mundo Islâmico. A filosofia greco-romana era traduzida por estudiosos muçulmanos, do grego para o árabe e do árabe para o latim. Desenvolveram estudos em astronomia, alquimia, medicina e matemática com tal êxito que, nos séculos IX e X, mais descobertas científicas foram feitas no Império Abássida do que em qualquer período anterior da história.
Esse povo, que no passado distante já colonizou, encontra um cruel revés, na medida em que no passado mais recente, foi colonizado. Primeiro pelo império Otomano, substituído após a Primeira Guerra Mundial pelo Imperialismo franco-britânico.
Some a essa retrospectiva histórica o surgimento do petróleo como matéria-prima estratégica e a partilha da Palestina para formação de um lar nacional Judeu. Podemos entender agora porque até hoje, o Oriente Médio ainda é considerado um "barril de pólvora".
A região é situada entre o Oriente e Ocidente tendo como referência o Mar Mediterrâneo, o Oriente Médio inclui os países costeiros do Mediterrâneo Oriental (da Turquia ao Egito), a Jordânia, Iraque, Península Arábica, Irã e geralmente o Afeganistão. Abrangendo ainda a Península de Anatólia, Síria, Líbano, Israel e Palestina.
A condição de área de passagem entre as regiões euro-asiáticas e africanas favoreceu o comércio de caravanas que se enfraqueceu posteriormente em proveito das rotas marítimas, renovadas pela abertura do canal de Suez em 1869. Mais recentemente, o Oriente Médio surgiu como principal região produtora de petróleo do mundo, tornando-se objeto de rivalidades e conflitos internacionais. Além da economia baseada no petróleo e das fortes desigualdades sociais, a região também apresenta problemas nas uniões tribais e étnicas, na fragilidade das estruturas de governo e, sobretudo na centralização Islâmica da vida política.
A maioria dos Estados do Oriente Médio surgiu recentemente, sob influencia do Imperialismo franco-britânico, com a queda do Império Turco-Otomano após a Primeira Guerra Mundial. A fragilidade desses Estados reflete-se nas ameaças pela divisão da sociedade, cujas aspirações são frustradas por governos autoritários de tipo monárquico (Jordânia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos) ou republicano (Síria, Iraque, Turquia, Iêmem).
Internamente, nesses Estados, a base de poder é limitada a um grupo local ou familiar, segundo princípio dinástico ou pelo encampamento das responsabilidades civis e militares por um grupo religioso, regional ou corporativo.
Os muçulmanos constituem 95% da população do Oriente Médio, na sua maioria Sunita. Superados apenas pelos Xiitas no Irã (90%), no Iraque (55%) e no Líbano (35%). As exceções são Israel, onde 80% da população são judeus; o Líbano, que possuí 40% de Cristãos e o Egito, com 8% de Coptas. Com absoluta maioria de população muçulmana, muitos países do Oriente Médio concedem um papel oficial ao Islamismo, tanto constitucionalmente (caso do Irã após a Revolução Islâmica em 1979) como no cotidiano privado e familiar.
Após a Segunda Guerra Mundial, os países do Oriente Médio tentaram relegar a religião somente à esfera privada, através do Nacionalismo Pan-Arabista, cujo maior líder foi o Presidente egípcio Gamal Abdel Nasser. Na década de 1970 as massas urbanas e a classe média se afastaram do Nacionalismo, adotando o “Fundamentalismo Islâmico”, que se consolidou como ideologia dominante nas últimas décadas do século XX.
O Oriente Médio permanece uma das áreas mais instáveis do mundo, devido uma série de motivos que vão desde a contestação das fronteiras traçadas pelo Colonialismo franco-britânico, até mais recentemente, a proclamação do Estado de Israel na Palestina em 1948, o que de imediato provocou uma primeira guerra árabe-israelense, onde Israel (sob influência e ou gerência dos EUA) conseguiu repelir um ataque dos países árabes. Mais três guerras seguiram-se entre as décadas de 1950 e 1970.
Em 1956, o Egito de Nasser nacionalizou o Canal de Suez, provocando um ataque por parte de França e Inglaterra e a invasão israelense no Sinai e na faixa de Gaza. As forças dos três países foram obrigadas a se retirar, sob pressão da ONU, dos Estados Unidos e da União Soviética.
Em 1967 ocorreu a Guerra dos Seis Dias, na qual Israel atacou o Egito, a Jordânia e a Síria, numa ofensiva que lhe permitiu conquistar toda Península do Sinai, até o Canal de Suez, Gaza, Cisjordânia, Jerusalém e as colinas de Golã da Síria.
Em 1973 durante o feriado judeu do Yom Kippur (Dia do Perdão), a guerra reiniciou-se, quando Egito e Síria fizeram uma ofensiva surpresa que encontrou um contra-ataque fulminante por parte de Israel.
Contudo as últimas décadas do século XX apontam uma efetiva saída diplomática para um conflito que parecia não ter fim. A “Intifada” movimento de rebelião palestina nos territórios ocupados, iniciada em 1987, juntamente com as pressões internacionais e a ação diplomática da OLP, levaram Israel a propor uma iniciativa de paz em 1989 que previa a eleição de representantes palestinos nos territórios ocupados, encarregados de encaminhar negociações com o Estado judeu.
Em maio de 1994 o primeiro ministro israelense Ysaac Rabin e o líder da OLP Yasser Arafat assinaram no Cairo um acordo sobre a autonomia palestina na faixa de Gaza e Jericó. Paralelamente, e sempre com ajuda dos Estados Unidos, Israel tenta intensificar conversações de paz com outros países árabes. Porém o assassinato de Rabin por um judeu de extrema direita em novembro de 1994, colocou em risco o processo de paz no Oriente Médio. O chanceler Shimon Peres assumiu o cargo de Primeiro Ministro e em meio a atentados de ambas a parte comprometeu-se em dar continuidade às negociações com a recém constituída Autoridade Nacional Palestina, presidida por Yasser Arafat.
O Oriente Médio também foi abalado pela guerra entre o Irã e o Iraque entre 1980 e 1988. Perdendo o controle de navegação no Canal de Chatt AL-Arab, principal escoadouro de sua produção petrolífera, e sentindo-se ameaçado pela Revolução Islâmica no Irã (55% dos iraquianos são muçulmanos xiitas), o Iraque invadiu o Irã em setembro de 1980. A guerra teve várias reviravoltas, inclusive com utilização de armas químicas, fazendo mais de um milhão de mortos, (600 mil iranianos) e deixando os países economicamente destruídos, embora ainda fortemente armados.
Apesar do acordo de cessar-fogo, o clima político da região continuou explosivo e, em 2 de agosto de 1990 as tropas iraquianas invadiram, ocuparam e anexaram o Kuwait (Guerra do Golfo) provocando a intervenção internacional (Coalizão liderada pelos EUA) com o aval do Conselho de Segurança da ONU, e a derrota do Iraque que ainda mais tarde, teve que aceitar a criação de zonas de exclusão aéreas, no sul, com maioria de Xiitas e no norte, com maioria de Curdos. Estes formam nesse final de século XX, o maior grupo étnico sem Estado. Uma verdadeira nação sem país com mais de 25 milhões de pessoas espalhadas e discriminadas por vários países do Oriente Médio. Mais um fator de preocupação nesta região, tão castigada nas últimas décadas.

A Mais Recente Ação Colonialista
Kaddafi chama resolução da ONU de “Colonialismo Ostensivo”
Sábado, 18 de Março de 2011, o líder líbio, Muammar Kaddafi, disse que não havia justificativa para a resolução adotada pela ONU a fim de encerrar a violência na Líbia e qualificou a medida de "colonialismo ostensivo", informou a TV Al Jazeera no sábado (horário local).
A Al Jazeera afirmou que as declarações foram feitas depois que o chanceler líbio, Moussa Koussa, divulgou na sexta-feira a resposta de seu governo à resolução, mas não estava imediatamente claro onde Kaddafi fez os comentários, transmitidos pelo canal. "É um colonialismo ostensivo. Não há justificativa qualquer. Haverá sérias conseqüências no Mediterrâneo e na Europa", ele disse. "Deve haver segurança na navegação aérea ou marítima seja qual for o caso. Em 2011, eles estão nos colonizando, nos massacrando e impondo uma zona de exclusão aérea depois... Isso é Racismo? Que ódio é esse?".

                                                                   (Reportagem de Edmond Blair)
PERSONAGENS DA SEMANA

BARACK HUSSEIN OBAMA II


Nasceu em Honolulu, no dia 4 de agosto de 1961, é o quadragésimo quarto e atual Presidente dos EUA, desde 20 de janeiro de 2009, e o Nobel da Paz de 2009. Sua candidatura foi formalizada pela Convenção do Partido Democrata em 28 de agosto de 2008.










MUAMMAR ABU MINYAR AL-KADDAFI
Nasceu em 7 de junho de 1942) é o chefe de Estado da Líbia desde 1969.
Na qualidade de Presidente do conselho da Revolução, nacionalizou a indústria do petróleo e converteu-se no primeiro representante do pan-islamismo. Nas décadas de 1970 e 1980 apoiou diversos grupos Islâmicos de libertação nacional no Terceiro Mundo.









 WANTED  
(A bola da vez)
Mahmoud Ahmadinejad
Nasce em 28 de outubro de 1956, é o sexto Presidente do Irã. Seu mandato teve início em 3 de agosto de 2005. Ahamadinejad é considerado um dos mais polêmicos políticos do mundo contemporâneo, tendo feito vários ataques ao governo norte-americano, mas ao mesmo tempo, é visto como um homem profundamente religioso, devido a sua ligação com o Líder Supremo Ali Khamenei.







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FILMES DA SEMANA
  Filmes Recomendados
O REINO 

Num dos piores ataques contra ocidentais no Oriente Médio, homens-bomba mataram mais de 100 e feriram mais de 200 funcionários de uma petrolífera, além de integrantes de suas famílias. O ataque ocorreu ao complexo residencial de Oasis, em Riad, na Arábia Saudita. Enquanto burocratas discutem questões sobre a territorialidade, o agente especial Ronald Fleury (J. Fox) e sua equipe negociam uma viagem secreta de 5 dias à Arábia Saudita, na qual pretendem localizar o responsável pelo bombardeio. Quando chegam ao deserto eles se deparam com autoridades sauditas desconfiadas e hostis a americanos se intrometerem em um assunto local. De mãos atadas devido ao protocolo e com o tempo contra eles, os agentes do FBI percebem que sua experiência é inútil caso não conquistem a confiança dos sauditas. É quando Fleury consegue o auxílio do coronel Faris Al Ghazi, que foi designado para proteger os visitantes americanos.


O MOTIM

Uma história fantástica sobre a crença e a coragem de um homem que fez de tudo para defender seus parceiros, até enfrentar um canhão. Na Índia de 1857, depois de cem anos servindo a Companhia Britânica das Índias Orientais, o país entrou em motim liderado por Mangal Pandey. Sua amizade com o oficial inglês William Gordon é abalada com a chegada de um novo rifle porque, para usar as balas, os indianos deveriam passar por cima de suas honras. Cada um, em situações de muita diversidade, encontra uma mulher para proteger, mas o despertar de uma nação depende da escolha de ambos. Um filme muito bem realizado, sobre um herói indiano, amor, perda e traição.



O ÚLTIMO SAMURAI

O Capitão Nathan (Tom Cruise) é contratado pelos japoneses para derrotar um grupo de samurais rebeldes no país e terá que lidar e ensinar um exército despreparado enfrentando experientes guerreiros, cheios de virtudes e coragem. Mas Nathan é capturado pelos samurais e par a aprender os verdadeiros valores dos guerreiros, chocando-se com uma cultura milenar muito diferente da norte-americana. Algren acaba se unindo a eles depois que observa de perto seus nobres estilos de luta.





HONRA E CORAGEM

Heather Ledger , Wes Bentley e Kate Hudson nesse drama histórico, ambientado na Inglaterra e no Sudão, em 1884. Para seus amigos de longa data, Harry parecia ter tudo. Ele era um jovem tenente no exército mais poderoso do mundo, noivo de uma bela mulher, e filho de um famoso General até o dia em que seu regimento foi convocado para uma batalha no Norte da África, e ele renunciou. Neste momento de medo, ele perde tudo exceto as quatro penas da vergonha recebidas dos seus amigos. O único meio dele se redimir é assumir uma nova identidade, atravessar o Continente, enfrentar o perigo e encontrar o homem que deveria ter sido.







RECADO IMPORTANTE: PARA VISUALIZAR A LISTA COMPLETA DOS FILMES, VÁ AO ICONE AO LADO EM POSTAGENS DO MES DE FEVEREIRO. CLICK E VÁ EM FILMES DA SEMANA.


CURSO DE EXTENSÃO DE HISTÓRIA

          A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL”

LOCAL: CENTRO UNIVERSITÁRIO MOACYR SREDER BASTOS
PROFESSOR: MÁRCIO TINOCO

DATA: 30/04/2011 e 07/05/2011  
HORÁRIO: 08H00 ÀS 15H00
VALOR: 40,00 (20 HORAS)

CONTEÚDO DO CURSO:
    
         As origens dos povos germanicos
A unificação da Alemanha
O Expansionismo europeu no final do seculo XIX
Os acorso entre as grades potências
O Brasil na Primeira Guerra
As principais batalhas e armas usadas
A Revolução Russa


INFORMAÇÕES:
2413 5727 - UniMSB.
3405 7719 / 8727 2845 - Profº Márcio Tinoco. 
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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
ATENÇÃO AOS PROFESSORES DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA, PEDAGOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS, de Instituições de Ensino Superior devidamente reconhecidas.
A UniMSB está oferecendo curso de Pós-Graduação LATO-SENSU em História do Brasil.
Com carga horária de 360 horas mais 40 para elaboração de Monografia e coordenado pelo Professor  Vlademir José Luft.
O curso começará após o Carnaval.
Dia e horário das aulas:
3ª feira e 5ª feira das 19h às 22h
Desconto para ex-alunos.

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O KIT LEGAL


 O KIT DO MOMENTO


Me 163S-1 "HABICHT"





O kit do Me 163S-1 DA DRAGON na escala 1.48, além de ter encaixes perfeitos, e detalhamento maravilho, possui ainda duas árvores de FOTO-ETCHED. O kit é de um dos primeiros aviões a jato da história da aviação mundial, desenvolvido pelos Nazistas foi usado no final da Segunda Guerra Mundial, pela Luftwaffe, que estava em franco colápso. Sem dúvidas é um excelente kit a ser montado.


DICAS DE MONTAGEM: Para pintar e o interior do Me 163, estou usando novamente tinta acrílica fosca/mate da ACRILEX, não precisando, tem boa aderência e o resultado fica muito bom, confira na foto acima. Porém devido a falta de cores variadas, é necessário que se misture até conseguir a cor adequada ao modelo.
Aprovado......


O MODELO DA VEZ

O FW 190 A-5 em um Diorama simples com pilotos e mecânicos da Luftwaffe.







EXPOSIÇÃO PERMANENTE - AEROPORTO GALEÃO - JANEIRO DE 2011

Plastimodelista desde a adolescência, fui apresentado ao hobby por um “professor” de Inglês e modelista, que notou à minha curiosidade em aprender e entender o funcionamento e o desenvolvimento da aviação. Ele me forneceu cartas (em Inglês) para as fábricas de aviões e um kit para começar a praticar e desenvolver a minha curiosidade pela aviação, e por consequência a "História" da humanidade.
Há alguns anos, após o convite do Profº Moacyr Bastos para expor alguns modelos na Faculdade, comecei a mostrar o Plastimodelismo à maior quantidade possível de pessoas, levando meus modelos a locais públicos, e não apenas à concursos ou eventos fechados, geralmente reservados a um número cada vez menor de participantes.
As Exposições começaram a ser feitas em Faculdades, Shoppings, Centros Culturais, Bases Aéreas, Aeroportos e até no Museu Aeroespacial, onde tive o prazer de inaugurar a atual Sala de Exposições, como na foto.
Muito tempo depois de ser um Plastimodelista, e por conta do gosto pela História que o hobby me proporcionava, acabei me tornando um Historiador e “Professor de História”. 
Compartilhar a arte e a dedicação do hobby, mas também o conhecimento da História, junto aos admiradores e adeptos destes assuntos tão fascinantes, é o ideal deste blog






AEROPORTO INTERNACIONAL TOM JOBIM - JANEIRO DE 2011
(Se quiser ver mais fotos ou comprar algum modelo, mande um recado).











quinta-feira, 3 de março de 2011

HOMENAGEM AO RIO DE JANEIRO E AO DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES

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A CIDADE DO RIO DE JANEIRO 
Estácio de Sá foi o fundador da Cidade do Rio de Janeiro, em 1º de março de 1565. O objetivo da fundação foi dar início à expulsão dos franceses que já estavam na área há 10 anos. Estácio de Sá morreu em 20 de fevereiro de 1567, um mês depois de expulsar os franceses, em conseqüência de uma infecção no rosto causada por uma flecha envenenada, que o feriu durante os combates. Mem de Sá, que foi terceiro governador-geral do Brasil e tio do fundador da Cidade transferiu, após a morte de Estácio de Sá, a Cidade da área da Urca para o Morro do Castelo com o objetivo de melhor defender a Cidade de ataques.
Passou, em seguida, o governo do Rio de Janeiro para outro sobrinho, Salvador Correia de Sá. Com o primeiro governo de Salvador Correia de Sá em 1568, inicia-se o que poderíamos chamar de “Dinastia” Correia de Sá. Com enorme prestígio no Rio de Janeiro, por quase um século três gerações Correia de Sá governariam o Rio de Janeiro repetidas vezes. A Ilha do Governador possui esse nome por ter sido um engenho de açúcar de Salvador Correia de Sá.

O RIO DE JANEIRO TORNA-SE O CENTRO DAS ATENÇÕES
Ocupando posição estratégica no litoral sul da colônia, na Baía de Guanabara, a povoação cresce como região portuária e comercial. No século XVIII, com o desenvolvimento da mineração, o Porto do Rio de Janeiro torna-se o principal centro exportador e importador para as vilas de Minas Gerais, por onde saem ouro e diamantes e entram escravos e manufaturados, entre outros produtos. Em 1763 a cidade transforma-se na sede do Governo Geral, em substituição a Salvador.
Em 1808, com a chegada da família real, o Rio torna-se a sede do governo português. Após a Independência, a Cidade continua como capital, enquanto a província enriquece com a agricultura canavieira da região de Campos e, principalmente, com o novo cultivo do café no Vale do Paraíba. Para separar a província e a capital do Império, a Cidade converte-se, em 1834, em município neutro e a província do Rio de Janeiro passa a ter como capital Niterói. E como centro político do país, o Rio concentra a vida político-partidária do Império e os movimentos abolicionista e republicano. Durante a República Velha, com a decadência de suas áreas cafeeiras, o estado perde a força política para São Paulo e Minas Gerais. O processo de enfraquecimento econômico e político do Rio continua após a Revolução de 1930. A economia fluminense não se beneficia da industrialização, apesar de o Estado ser escolhido para sediar a Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda, ponto de partida para a implantação da indústria de base no país.

A CIDADE MARAVILHOSA
A Cidade do Rio de Janeiro mantém-se como importante zona comercial, industrial e financeira, mas com a mudança da Capital Federal para Brasília, em 1960, o declínio do novo Estado da Guanabara é inevitável. Em 1974 os Estados do Rio de Janeiro e Guanabara fundem-se por determinação do Regime Militar, constituindo o atual Estado do Rio de Janeiro. Com o objetivo de recuperar a sua importância política e econômica os governos militares fazem grandes investimentos no Estado, como a construção de Angra I e Angra II, no Município de Angra dos Reis, e a implantação do pólo petrolífero na bacia de Campos, a mais produtiva do país.
O maranhense Coelho Neto, o "Príncipe dos Prosadores Brasileiros", escritor, jornalista, professor e membro fundador da Academia Brasileira de Letras, criou este sinônimo para o Rio de Janeiro em 1908, nas páginas do jornal "A Notícia".
Em 1934, o compositor baiano André Filho lança, para o carnaval uma das músicas brasileiras mais famosas de todos os tempos, transformada em Hino do Rio de Janeiro: Cidade Maravilhosa (cheia de encantos mil, Cidade Maravilhosa, coração do meu Brasil).
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O DIA 8 DE MARÇO
O dia 8 de março é sem dúvida uma data tremendamente importante para o Brasil. Não só pela comemoração do dia Internacional da mulher, e do aniversário de gente importante como Hebe Camargo e Márcio Tinoco, mas também é o aniversário do desembarque da Família Real de Portugal em nossas terras.

A Chegada da Família Real
Às cinco horas da tarde do dia 24 a comitiva real desembarcou na Bahia, com imensa pompa e solenidade. Em 7 de março de 1808 chegam ao Rio de Janeiro. Mas somente às quatro horas da tarde do dia 8 de março de 1808 a Família Real desembarcou. Dom João desceu do navio Príncipe Real e passou para uma embarcação de pequeno porte, e assim pode aportar ao cais. Ao mesmo tempo Dona Carlota e os filhos desceram do navio, apenas Dona Maria permaneceu a bordo. Só no dia 10 de março Dom João volta ao navio Príncipe Real para acompanhar o desembarque da mãe; logo após seu desembarque a Rainha mãe Dona Maria I, ouviu um baque de uma portinhola e misturado com os ruídos de tiros de canhão e o alarido da população, ela se assustou e começou a gritar: "Não me matem! Não me matem!" Foi imediatamente recolhida ao Paço.
A Família Real Portuguesa desembarcou no antigo cais do Largo do Paço na atual Praça XV no Rio de Janeiro.
A chegada ao Rio foi um alívio, apesar do calor do verão nos trópicos e dos odores fétidos da Capital da colônia. A Família Real foi alojada em três prédios no centro da cidade, depois de colocar na rua o vice-rei, Marcos de Noronha e Brito o “Conde dos Arcos”, e todas as internas de um convento carmelita. Os demais agregados se espalharam pela Cidade, em residências confiscadas da população. Era a política do “Ponha-se na Rua”, nome dado pelos cariocas, que se inspiraram nas iniciais “PR”, de Príncipe Regente (ou de “Prédio Roubado”, “ Pé no R...” como diziam os mais irônicos), que eram gravadas na porta das casas requisitadas para os nobres portugueses.
O episódio é considerado até hoje uma das maiores epopéias da história lusitana. Ao fugir do avanço das tropas de Napoleão, a Corte Portuguesa conseguiu manter seu reinado e a posse de todas as colônias. Com a ajuda, não desinteressada, claro, dos ingleses. Um oficial inglês, Arthur Wellesley, mais tarde feito Duque de Wellington, expulsaria os franceses da Península Ibérica, deixando em Lisboa um bem armado Visconde de Beresford, que cuidou de rechaçar outras investidas napoleônicas. Em 1815, Wellington derrotaria Napoleão na famosa Batalha de Waterloo se valendo, além da sorte, segundo certos relatos militares, da experiência adquirida nas batalhas travadas antes em Portugal. Para o Brasil, a vinda da Corte portuguesa teve enorme impacto positivo. O Príncipe Regente mandou abrir os portos brasileiros ao comércio internacional e apressou a vinda de imigrantes. Liberou a circulação de moedas, criou o Banco do Brasil e as Faculdades de Medicina e Engenharia. Emancipou o país, que se libertaria oficialmente da metrópole em 1822.

DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES

ALGUMAS DAS MULHERES QUE FIZERAM A DIFERENÇA NA HISTÓRIA

 
Em uma pesquisa feita na internet, dentre milhares de mulheres, poucas tiveram importância para a nossa História. Graças a elas e tantas outras, nossa existência ficou mais rica e, seguramente, mais interessante. Obviamente que a lista é polêmica, por que sabemos que essas mulheres estão entre tantas outras, que sirvam como inspiração, em todos os dias do ano, mas principalmente neste dia 08 de março (por sinal meu aniversário). Então vamos as mais importantes e intrigantes da nossa história.


Maria, Mãe de Jesus - Segundo a tradição católica estima-se que a Virgem Maria teria nascido a 8 de setembro, num sábado, data em que a Igreja festeja a sua Natividade. Também é da tradição, pertencer à descendência de Davi. De acordo com o costume judaico aos três anos, Maria teria sido apresentada no Templo de Jerusalém, é também da tradição que ali teria permanecido até os doze anos no serviço do Senhor, quando então teria morrido seu pai, São Joaquim. Com a morte do pai teria se transferido para Nazaré, onde São José morava. Este dogma foi proclamado pela Igreja Católica no Concílio de Éfeso em 431, como sendo Maria a "Mãe de Deus". "A Santíssima Virgem, por ser Mãe de Deus, possui uma dignidade, de certo modo infinita, derivada do bem infinito que é Deus". Nossa Senhora Aparecida ou Nossa Senhora da Conceição Aparecida é considerada a padroeira do Brasil. O seu santuário localiza-se em Aparecida, no atual Estado de São Paulo, e a sua festa é comemorada, anualmente, a 12 de Outubro. No Brasil, na Revolução de 1930, o culto a Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi proclamado oficialmente, recebendo ela o título de Rainha e Padroeira do Brasil, na presença de autoridades eclesiásticas e do então presidente Getúlio Vargas

Maria Madalena - Há muito tempo, Madalena é uma personagem que desperta as mais variadas questões de fé no interior do pensamento cristão. Em tempos medievais, ela poderia representar a mulher como um ser, cheio de pecados e que deveria se apoiar na fé para tentar se firmar contra os instintos de sua condição natural. Recentemente, a popularização dos textos apócrifos (não reconhecidos oficialmente) a colocam sob a perspectiva de uma companheira de Cristo que fora essencial para a disseminação do cristianismo. O termo “Madalena” significa “torre” em aramaico. Em termos simbólicos, a torre é um lugar privilegiado, do qual se pode ter uma visão mais ampla das coisas. Após a ascensão de Cristo, a imagem de Maria Madalena desaparece como a de uma mulher que não mais teria utilidade. A dimensão de uma mulher livre e independente se potencializa com a figura da mais próxima seguidora de Jesus, que teria por ela um amor de dimensões carnal e espiritual. Devemos salientar que os textos apócrifos que sugerem o contato íntimo entre Cristo e Madalena também podem estar fazendo uma construção simbólica. As manifestações do corpo são comumente utilizadas como alegorias que exprimem a consumação de uma experiência espiritual superior. A própria descrição bíblica que relata que Jesus suou sangue pode, por exemplo, representar a agitação do Messias ao reconhecer a proximidade de seu destino no mundo. De um lado, a construção de uma Maria Madalena mais positiva reforça o valor cristão que há muito tempo salienta que “os últimos serão os primeiros”. Por outro, essa mesma imagem pode saciar as questões de um tempo presente, onde as mulheres ganham outro lugar na sociedade e a autoridade clerical já não é mais a mesma.

Hatshepsut - Foi a “Primeira Faraó” mulher da história, conseguiu esse título após vencer muitos obstáculos. Após a morte de seu pai, o Faraó Tutmés I, Hatshepsut casou-se com seu meio-irmão, Tutmés II, com apenas 17 anos de idade. Governou o Egito sozinha por 22 anos, na época o Estado era um dos mais ricos. No começo de seu reinado não exigiu as regalias reservadas aos Faraós, que eram governantes e sacerdotes, considerados seres divinos. Com o passar do tempo seu poder foi aumentando, até se mostrar como faraó, fazendo o uso de barba postiça e calças. O uso de barba falsa era um costume exclusivo dos Faraós, a barba para eles tinha o mesmo significado da coroa para os reis. 

Helena de Tróia (Grécia - lendária) - Figura mitológica de beleza e graça incontestável, teria sido o motivo pelo qual os gregos batalharam os troianos na famosa guerra, ganha especialmente por um cavalo de madeira.
Nefertiti (Egito - 1380 AC a 1345 AC) - Rainha egípcia, junto com seu marido, o faraó Akhenaton, alterou as crenças religiosas de seu povo para o monoteísmo e levou-os a louvar o sol ao invés da lua.
Phryne (Grécia - cerca de 400 AC) - Famosa cortesã grega em cerca de 400 AC tinha uma beleza considerada divina, a ponto de livrá-la da morte por heresia em um tribunal.
Cleópatra (Egito - 70 AC a 30 AC) - Um dos nomes femininos mais conhecidos de todos os tempos governou o Egito e levou os romanos Julio César e Marco Antônio à loucura e a uma rivalidade sem tamanho.
Boadicéia (Inglaterra - 66 AC) - Rainha celta que liderou tribos em um levante contra as forças romanas que ocupavam a Grã-Bretanha. Era "alta, terrível de olhar e abençoada com uma voz poderosa", segundo o historiador clássico Dião Cássio.
Hipácia de Alexandria (Grécia - de 370 a 415) - Matemática e filósofa, adepta às filosofias de Platão, foi perseguida pelos reis cristãos por proclamar que o universo é regido por normas matemáticas.
Khadijah bint Khuwaylid (Oriente Médio - de 555 a 619) - Esposa do profeta Maomé, foi também a primeira pessoa a se converter ao islamismo. Apesar das leis vigentes na época permitirem o poligamismo, Maomé manteve-a como sua única esposa por 24 anos.
Leonor da Aquitânia (Inglaterra - de 1112 a 1204) - Rainha consorte da França e Inglaterra, seu instinto político e sagacidade a tornaram uma das mulheres mais influentes e poderosas da Idade Média.
Catarina de Siena (Itália - de 1347 a 1380) - A Santa Catarina, apesar de analfabeta, ditou várias cartas e obras, em especial Diálogo sobre a Divina Providência, considerado pelos eclesiásticos como um dos maiores testemunhos do misticismo cristão e das idéias teológicas e espirituais.
Joana D’Arc (França - de 1412 a 1431) - Santa padroeira da França, inspirada, segundo a lenda, por forças espirituais, foi a grande heroína da Guerra dos 100 anos e acabou queimada viva com apenas 19 anos de idade.
Isabel de Castela - Isabel nasceu em 1451, no povoado de Madrigal de lãs Altas Torres, no centro da Espanha. Casou-se com Fernando de Aragão. Em 1492, pelos “feitos ultramarinos”, a Espanha alcançou o posto de potência internacional. No dia 26 de Janeiro de 1504, Isabel de Castela morreu.
Catarina de Médici (França - de 1519 a 1589) - Força política por trás dos 30 anos de guerra entre a Igreja Católica Romana e os Huguenotes franceses foi à instigadora do Massacre de São Bartolomeu e grande patrona das artes na França.
Maria Stuart - Maria Stuart foi uma das mais famosas rainhas do século XVI, e que teve contra si o ódio e a maldade de soberanos Ímpios da Escócia. E, na manhã de 8 de fevereiro de 1587, Maria Stuart, apoiada ao braço de seu médico francês, Bourgoing, subiu ao patíbulo, onde o gume do machado manejado pela mão férrea de um carrasco desceu sobre o seu pescoço, pondo fim à sua existência.
Elisabeth I (Inglaterra - de 1533 a 1603) - A precursora do grande Império Britânico, patrocinadora das artes e da cultura (ela que descobriu William Shakespeare), é ainda figura controversa entre os historiadores, que se dividem ao considerá-la uma grande governante e um mulher que fazia tudo pela metade.
Ana Pimentel (Portugal/Brasil por volta de 1534) - Esposa de Martim Afonso de Souza governou a capitania de São Vicente sem nunca ter posto os pés no Brasil, e foi quem ordenou o cultivo de cana de açúcar, laranja, arroz, trigo e criação de gado na região.
Dandara (Brasil - de 1664 a 1694) - Esposa do Zumbi dos Palmares foi uma guerreira feroz e brava defensora do quilombo. Suicidou-se para não voltar à condição de escrava.
Anne Bonny (Inglaterra - de 1700 a 1782) - Pirata irlandesa ficou conhecida por se destacar em uma ocupação essencialmente masculina, pilhando navios no Caribe junto com seu marido. Apesar de nunca ter comandando um navio, era conhecida por ser bonita inteligente e muito estourada.
Émilie Du Châtelet (França - de 1706 a 1749) – Cientista, matemática e física, escreveu Dissertation sur la nature et la propagation du feu, com estudos sobre o fogo que serviram de base para o que hoje é conhecida como luz infravermelha e a natureza da luz.
Catarina, A Grande (Rússia - de 1729 a 1786) - Imperatriz da Rússia, modernizou seu país, reformando todos os aspectos políticos e sociais e se tornando um dos maiores nomes do despotismo esclarecido.
Chica da Silva (Brasil - de 1740 a 1796) - A escrava que se fez rainha, foi à primeira negra a alcançar prestígio e riqueza no Brasil após união consensual com o explorador de diamantes João Fernandes. Muitas de suas histórias entraram para o imaginário popular.
Mary Wollstonecraft (Inglaterra - de 1759 a 1797) - Escritora britânica. Sua obra, Uma Defesa dos Direitos da Mulher, de 1790, é considerada a pedra fundamental do movimento feminista. Mary afirmava que o casamento era uma prostituição legalizada e que as esposas eram escravos convenientes.
Sacajawea (EUA - de 1786 a 1812) - Índia norte-americana que auxiliou os ingleses Lewis e Clark a chegarem ao Oceano Pacífico em 1804. Tornou-se América do Norte um símbolo da mulher independente, esforçada e com valor indiscutível.
Maria Quitéria (Brasil - de 1792 a 1853) - Militar brasileira disfarçou-se de homem para lutar na guerra da independência brasileira. Feita alferes por D. Pedro I, é considerada a Joana D’Arc do Brasil.
Marquesa de Santos (Brasil - de 1797 a 1867) - Famosa por ter seduzido e se tornado amante de D. Pedro I, a marquesa foi, no fim de sua vida, uma humanitária, ajudando mendigos, famintos e doentes e patrocinando estudantes da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco em São Paulo.
Ana Néri (Brasil - de 1814 a 1880) - Pioneira da enfermagem no Brasil acompanhou seus filhos, soldados, na Guerra do Paraguai, prestando serviços médicos. Foi condecorada com as medalhas de prata humanitária e da campanha e recebeu do imperador Pedro II uma pensão vitalícia.
Rainha Vitória (Inglaterra - de 1819 a 1901) - Grande condutora do Império Britânico no século 19, seu governo foi marcado pela revolução industrial, expansão colonial e mudanças drásticas na política, economia e cultura inglesa.
Florence Nightingale (Inglaterra - de 1820 a 1910) - Enfermeira britânica, famosa pelo seu pioneirismo em tratar feridos de guerra e inventora da representação gráfica de dados, conhecida como gráfico pizza. Deu as bases para a enfermagem atual.
Susan B. Anthony (EUA - de 1820 a 1906) - Pioneira no movimento feminista americano e europeu já no século 19. Fundou a associação sufragista americana e foi à primeira mulher a ter seu rosto estampado em uma moeda de circulação nacional nos EUA.
Anita Garibaldi (Brasil - de 1821 a 1849) - Companheira de Giuseppe Garibaldi é conhecida como a "Heroína dos Dois Mundos" por ter participado da Revolução Farroupilha no Brasil e da unificação da Itália.
Clara Barton (EUA - de 1821 a 1912) - Fundadora da Cruz Vermelha Americana na época da Guerra Civil e presidente da organização por 22 anos é referência como humanitária e universalista.
Princesa Isabel (Brasil - de 1846 a 1921) - Princesa imperial do Brasil e primeira Senadora da Nação, que aboliu a escravatura e defendia o voto feminino e a reforma agrária. Era partidária de idéias modernas, e sua postura era considerada avançada para a época.
Chiquinha Gonzaga (Brasil - de 1847 a 1935) - Autora da primeira marcha carnavalesca, Ô Abre Alas, em 1899, primeira pianista de chorinho e primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil, além de ter sido ativista do abolicionismo e do movimento republicano.
Madame Curie (França - de 1867 a 1934) - Junto com seu marido Pierre foi Prêmio Nobel de Física de 1903 pelas suas pesquisas em radioatividade e Nobel em Química em 1911, pela descoberta dos elementos químicos rádio e polônio.
Helen Keller (EUA- de 1880 a 1968) - Cega e surda foi a primeira pessoa nessas condições a ganhar um diploma, graças especialmente ao trabalho de sua professora Anne Sullivan em torná-la apta para a sociedade, apesar de suas deficiências. Tornou-se escritora e ativista social.
Eleanor Roosevelt (EUA - de 1884 a 1962) - A grande primeira dama americana, referência até hoje em seu país, foi ativista dos direitos humanos, e embaixadora na ONU, nomeada pelo presidente Harry Truman, após a morte de seu marido, Franklin Delano Roosevelt.
Tarsila de Amaral (Brasil - 1886 a 1973) - Uma das maiores pintoras brasileiras, seu quadro Abaporu de 1928 inaugura o movimento antropofágico e foi à obra brasileira a alcançar o maior valor em um leilão internacional: 1,5 milhão de dólares.
Mary Phelps Jacob (EUA - de 1891 a 1970) - Poeta, editora, pacifista e socialite novaiorquina foi ela a inventora do sutiã, que livrou as mulheres da prisão do espartilho.
Bertha Lutz (Brasil - de 1894 a 1976) - Pioneira do feminismo no Brasil foi fundadora da Federação Brasileira para o Progresso Feminino e deputada federal no governo Getúlio Vargas.
Golda Meir (Israel - de 1898 a 1978) - Uma das fundadoras do Estado de Israel e quarto primeiro-ministro do país, considerada firme em suas decisões, ganhou o apelido de "Dama de Ferro" (que depois foi passado a Margaret Thatcher).
Aracy de Carvalho Guimarães Rosa (Brasil - 1908) - Única brasileira homenageada no Museu do Holocausto, segunda esposa de Guimarães Rosa, salvou mais de 100 judeus na segunda guerra emitindo passaportes para entrada ilegal dos refugiados no Brasil. Ainda vive.
Simone de Beauvoir (França - de 1908 a 1986) - Escritora, filósofa existencialista e feminista francesa, uma de suas obras, O Segundo Sexo, traçou um perfil analítico sobre o papel das mulheres na sociedade moderna. Foi a companheira do também filósofo Jean Paul Sartre.
Madre Teresa de Calcutá (Índia - de 1910 a 1997) - Missionária católica albanesa, considerada a maior do século 20, dedicou sua vida aos desprotegidos e pobres da Índia, por meio da sua congregação, "Missionárias da Caridade".
Patrícia "Pagu" Galvão (Brasil - de 1910 a 1962) - Escritora, jornalista e militante comunista brasileira, foi um dos grandes destaques no movimento modernista iniciado em 1922. Escreveu Parque Industrial, A Famosa Revista e Safra Macabra.
Rachel de Queiroz (Brasil - de 1910 a 2003) - Jornalista, tradutora e romancista, foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Ganhou em 1993 o considerado Nobel da literatura portuguesa, o Prêmio Camões e é considerada a maior escritora brasileira.
Rosa Parks (EUA - de 1913 a 2005) - Costureira americana tornou-se símbolo do movimento civil pelos direitos dos negros ao recusar ceder seu lugar a um branco em um ônibus em 1955. Sua luta solitária acabou chegando aos ouvidos de Martin Luther King, que incitou os negros a recusar o transporte público branco.
Irmã Dulce (Brasil - de 1914 a 1992 - Religiosa brasileira, que destacou-se por seu trabalho de assistência aos pobres e aos necessitados e por suas inúmeras obras de caridade no nordeste, em especial na Bahia.
Eva Perón (Argentina- de 1919 a 1952) - Segunda esposa de Juan Perón, foi à maior primeira-dama argentina, defensora dos direitos femininos e considerada líder espiritual da nação até hoje.
Margaret Thatcher (Inglaterra - 1925) - Política britânica e primeira-ministra por 11 anos, ficou conhecida como "Dama de Ferro" devido à linha dura de seu governo. Batalhou greves, enfrentou a Argentina na Guerra das Malvinas e foi uma incansável inimiga da União Soviética e do comunismo.
Ruth Cardoso (Brasil - de 1930 a 2008) - Antropóloga, professora da USP e, apesar de não apreciar o título, primeira-dama brasileira no governo Fernando Henrique Cardoso, criou o programa Comunidade Solidária de combate à exclusão social e à pobreza, destacando-se por sua idoneidade e princípios éticos.
Shere Hite (EUA - 1942) - Sexóloga e feminista americana, chocou o mundo com seu Relatório Hite, focando principalmente na sexualidade feminina e em como a cultura individual afetava a vida sexual.
Leila Diniz (Brasil - de 1945 a 1972) - Atriz à frente de seu tempo, que escandalizou o governo militar e a sociedade brasileira no fim dos anos 60 e começo dos anos 70 por aparecer grávida na praia e admitir em entrevistas que "transava de manhã, de tarde e à noite". Odiada na época tanto pela direita quanto pela esquerda, tornou-se um símbolo da mulher brasileira emancipada e independente.
Maria da Penha - Vítima de atentados praticados por seu ex-marido, sua luta e história inspiraram a lei de proteção das mulheres em casos de violência doméstica. Hoje é coordenadora da Associação de Estudos, Pesquisas e Publicações da Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência.
Dilma Vana Rousseff – Nasceu em Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947 é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), e a atual Presidente da República Federativa do Brasil. Durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assumiu a chefia do Ministério de Minas e Energia, e posteriormente, da Casa Civil. Em 2010, foi escolhida pelo PT para se candidatar à Presidência da República na eleição presidencial. Dilma tornou-se a primeira mulher a ser eleita para o posto de chefe de Estado e de governo, em toda a história do Brasil.
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A PERSONAGEM DA HISTÓRIA
AMÉLIA MARY EARHART
Nasceu nos EUA em 24 de julho de 1897, no Kansas.  A data de sua morte é desconhecida, mas foi declarada como morta em 5 de janeiro de 1939. Desaparecida em 2 de julho de 1937 no Oceano Pacífico Ocidental. Foi pioneira na aviação dos Estados Unidos, autora e defensora dos direitos das mulheres. Amélia Earhart foi à primeira mulher a receber a “The Distinguished Flying Cross” condecoração dada por ter sido a primeira mulher a voar sozinha sobre o Oceano Atlântico. Estabeleceu diversos outros recordes, escreveu livros sobre suas experiências de vôo, e foi essencial na formação de organizações para mulheres que desejavam pilotar. Amélia desapareceu no Oceano Pacífico, perto da Ilha Howland enquanto tentava realizar um vôo ao redor do globo em 1937. Foi declarada morta no dia 5 de Janeiro de 1939. Seu modo de vida, sua carreira e o modo como desapareceu até hoje fascinam as pessoas.

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FILMES DA SEMANA
AMÉLIA

Após se tornar a primeira mulher a fazer a travessia do Oceano Atlântico pilotando um avião, Amélia Earhart conquistou a posição de queridinha da América, a lendária "deusa da luz", conhecida pela ousadia e o carisma extraordinários. Mesmo tendo sido alçada à fama internacional, seu fascínio pelo perigo e a afirmação como mulher independente nunca mudaram. Ela serviu de inspiração para pessoas no mundo inteiro, da Primeira-Dama Eleanor Roosevelt aos homens mais próximos do seu coração: o marido, relações públicas e magnata do mercado editorial George P. Putnam, e seu amigo e amor de longa data, o piloto Gene Vidal.



ALEXANDRIA

Sob o domínio Romano, a cidade de Alenxadria é palco de uma das mais violentas rebeliões religiosas de toda história antiga. Judeus e cristãos disputam a soberania política, econômica e religiosa da cidade. Entre o conflito, a bela e brilhante astrônoma Hipácia lidera um grupo de discípulos que luta para preservar a biblioteca de Alexandria. Dois deles disputam o seu amor: o prefeito Orestes e o jovem escravo Davus. Entretanto, Hipácia terá que arriscar a sua vida em uma batalha histórica que mudará o destino da humanidade.




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KITS DO MÊS 
O kit do Interceptor Fighter “JACK” da antiga OTAKI na escala 1.48, apesar de ser um kit bom de ser montado, não tem muitos detalhes internos e externos> Mas se tratando de um avião importante nas batalhas do Pacífico, vale a pena montar este caça japonês da Segunda Guerra Mundial.




Este outro kit, o F4U-1/2 BIRD CAGE CORSAIR da Tamiya, fora os encaixes perfeitos como de costume deste fabricante, você tem 3 possibilidades de finalização do modelo tanto nos decais como na montagem. Este modelo foi um dos melhores aviões embarcados da Segunda Guerra Mundial no Pacífico. Este modelo é um clássico dentre os mais importantes aviões já construídos.





O manual do Corsair da Tamiya é mais completo e com várias opções de montagem.
O manual do Frank da Otaki é mais simples e só tem duas opções à mais de finalização para o modelo.

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EXPOSIÇÃO DE MODELOS DA SEMANA









A-7 CORSAIR II









A-7 CORSAIR II











A-10 THUNDERBOLT










A-10 THUNDERBOL











 SU-27 FLANKER










 SU-27 FLANKER











A-1 SKYRAIDER










A-1 SKYRAIDER

FOTOS DA SEMANA
Homenagem ao aniversário da Cidade do Rio de Janeiro

Uma das portas de entrada da Cidade do Rio de Janeiro, o Aeroporto Santos-Dumont. 
Fotos de antigos Electras da Varig na pista do Aeroporto.





      Vista das belas praias da zona Sul Carioca



A aproximação do avião da GOL para o pouso no Santos-Dumont

Um exibição da Esqudrilha da Fumaça  na Baia da antiga Guanabara
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CURSO DE EXTENSÃO DE HISTÓRIA

          O NEOCOLONIALISMO DO FINAL DO SÉCULO XIX”

LOCAL: CENTRO UNIVERSITÁRIO MOACYR SREDER BASTOS
PROFESSOR: MÁRCIO TINOCO

DATA: 19/03/2011 e 26/03/2011  
HORÁRIO: 08H00 ÀS 15H00
VALOR: 40,00 (20 HORAS)

CONTEÚDO DO CURSO:
       As Principais Unificações Européias
       O Neocolonialismo
       A Revolução Industrial
       O Fordismo, Taylorismo e o Toyotismo
       A Expansão Americana
       Os Oligopólios e Monopólio
       O Fim da Escravidão na Europa e as conseqüências no Brasil

INFORMAÇÕES:
2413 5727 - UniMSB.
3405 7719 / 8727 2845 - Profº Márcio Tinoco. 
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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
ATENÇÃO AOS PROFESSORES DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA, PEDAGOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS, de Instituições de Ensino Superior devidamente reconhecidas.
A UniMSB está oferecendo curso de Pós-Graduação LATO-SENSU em História do Brasil.
Com carga horária de 360 horas mais 40 para elaboração de Monografia e coordenado pelo Professor  Vlademir José Luft.
O curso começará após o Carnaval.
Dia e horário das aulas:
3ª feira e 5ª feira das 19h às 22h
Desconto para ex-alunos.

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APOIO CULTURAL:



Rua Engenheiro Trindade, 229 Campo Grande / RJ
Tel: (21) 2413 5727 ramal 454
E-mail: posgrad@msb.br



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Aeroporto Internacional do 
Rio de Janeiro
Terminal 1 – 3º piso
Praça de Alimentação