quinta-feira, 3 de março de 2011

HOMENAGEM AO RIO DE JANEIRO E AO DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES

ATENÇÃO
NÃO DEIXE VISITAR OS LINKS NO FINAL DA PÁGINA:
UniMSB, Air Café e Coruja Mestre


A CIDADE DO RIO DE JANEIRO 
Estácio de Sá foi o fundador da Cidade do Rio de Janeiro, em 1º de março de 1565. O objetivo da fundação foi dar início à expulsão dos franceses que já estavam na área há 10 anos. Estácio de Sá morreu em 20 de fevereiro de 1567, um mês depois de expulsar os franceses, em conseqüência de uma infecção no rosto causada por uma flecha envenenada, que o feriu durante os combates. Mem de Sá, que foi terceiro governador-geral do Brasil e tio do fundador da Cidade transferiu, após a morte de Estácio de Sá, a Cidade da área da Urca para o Morro do Castelo com o objetivo de melhor defender a Cidade de ataques.
Passou, em seguida, o governo do Rio de Janeiro para outro sobrinho, Salvador Correia de Sá. Com o primeiro governo de Salvador Correia de Sá em 1568, inicia-se o que poderíamos chamar de “Dinastia” Correia de Sá. Com enorme prestígio no Rio de Janeiro, por quase um século três gerações Correia de Sá governariam o Rio de Janeiro repetidas vezes. A Ilha do Governador possui esse nome por ter sido um engenho de açúcar de Salvador Correia de Sá.

O RIO DE JANEIRO TORNA-SE O CENTRO DAS ATENÇÕES
Ocupando posição estratégica no litoral sul da colônia, na Baía de Guanabara, a povoação cresce como região portuária e comercial. No século XVIII, com o desenvolvimento da mineração, o Porto do Rio de Janeiro torna-se o principal centro exportador e importador para as vilas de Minas Gerais, por onde saem ouro e diamantes e entram escravos e manufaturados, entre outros produtos. Em 1763 a cidade transforma-se na sede do Governo Geral, em substituição a Salvador.
Em 1808, com a chegada da família real, o Rio torna-se a sede do governo português. Após a Independência, a Cidade continua como capital, enquanto a província enriquece com a agricultura canavieira da região de Campos e, principalmente, com o novo cultivo do café no Vale do Paraíba. Para separar a província e a capital do Império, a Cidade converte-se, em 1834, em município neutro e a província do Rio de Janeiro passa a ter como capital Niterói. E como centro político do país, o Rio concentra a vida político-partidária do Império e os movimentos abolicionista e republicano. Durante a República Velha, com a decadência de suas áreas cafeeiras, o estado perde a força política para São Paulo e Minas Gerais. O processo de enfraquecimento econômico e político do Rio continua após a Revolução de 1930. A economia fluminense não se beneficia da industrialização, apesar de o Estado ser escolhido para sediar a Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda, ponto de partida para a implantação da indústria de base no país.

A CIDADE MARAVILHOSA
A Cidade do Rio de Janeiro mantém-se como importante zona comercial, industrial e financeira, mas com a mudança da Capital Federal para Brasília, em 1960, o declínio do novo Estado da Guanabara é inevitável. Em 1974 os Estados do Rio de Janeiro e Guanabara fundem-se por determinação do Regime Militar, constituindo o atual Estado do Rio de Janeiro. Com o objetivo de recuperar a sua importância política e econômica os governos militares fazem grandes investimentos no Estado, como a construção de Angra I e Angra II, no Município de Angra dos Reis, e a implantação do pólo petrolífero na bacia de Campos, a mais produtiva do país.
O maranhense Coelho Neto, o "Príncipe dos Prosadores Brasileiros", escritor, jornalista, professor e membro fundador da Academia Brasileira de Letras, criou este sinônimo para o Rio de Janeiro em 1908, nas páginas do jornal "A Notícia".
Em 1934, o compositor baiano André Filho lança, para o carnaval uma das músicas brasileiras mais famosas de todos os tempos, transformada em Hino do Rio de Janeiro: Cidade Maravilhosa (cheia de encantos mil, Cidade Maravilhosa, coração do meu Brasil).
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O DIA 8 DE MARÇO
O dia 8 de março é sem dúvida uma data tremendamente importante para o Brasil. Não só pela comemoração do dia Internacional da mulher, e do aniversário de gente importante como Hebe Camargo e Márcio Tinoco, mas também é o aniversário do desembarque da Família Real de Portugal em nossas terras.

A Chegada da Família Real
Às cinco horas da tarde do dia 24 a comitiva real desembarcou na Bahia, com imensa pompa e solenidade. Em 7 de março de 1808 chegam ao Rio de Janeiro. Mas somente às quatro horas da tarde do dia 8 de março de 1808 a Família Real desembarcou. Dom João desceu do navio Príncipe Real e passou para uma embarcação de pequeno porte, e assim pode aportar ao cais. Ao mesmo tempo Dona Carlota e os filhos desceram do navio, apenas Dona Maria permaneceu a bordo. Só no dia 10 de março Dom João volta ao navio Príncipe Real para acompanhar o desembarque da mãe; logo após seu desembarque a Rainha mãe Dona Maria I, ouviu um baque de uma portinhola e misturado com os ruídos de tiros de canhão e o alarido da população, ela se assustou e começou a gritar: "Não me matem! Não me matem!" Foi imediatamente recolhida ao Paço.
A Família Real Portuguesa desembarcou no antigo cais do Largo do Paço na atual Praça XV no Rio de Janeiro.
A chegada ao Rio foi um alívio, apesar do calor do verão nos trópicos e dos odores fétidos da Capital da colônia. A Família Real foi alojada em três prédios no centro da cidade, depois de colocar na rua o vice-rei, Marcos de Noronha e Brito o “Conde dos Arcos”, e todas as internas de um convento carmelita. Os demais agregados se espalharam pela Cidade, em residências confiscadas da população. Era a política do “Ponha-se na Rua”, nome dado pelos cariocas, que se inspiraram nas iniciais “PR”, de Príncipe Regente (ou de “Prédio Roubado”, “ Pé no R...” como diziam os mais irônicos), que eram gravadas na porta das casas requisitadas para os nobres portugueses.
O episódio é considerado até hoje uma das maiores epopéias da história lusitana. Ao fugir do avanço das tropas de Napoleão, a Corte Portuguesa conseguiu manter seu reinado e a posse de todas as colônias. Com a ajuda, não desinteressada, claro, dos ingleses. Um oficial inglês, Arthur Wellesley, mais tarde feito Duque de Wellington, expulsaria os franceses da Península Ibérica, deixando em Lisboa um bem armado Visconde de Beresford, que cuidou de rechaçar outras investidas napoleônicas. Em 1815, Wellington derrotaria Napoleão na famosa Batalha de Waterloo se valendo, além da sorte, segundo certos relatos militares, da experiência adquirida nas batalhas travadas antes em Portugal. Para o Brasil, a vinda da Corte portuguesa teve enorme impacto positivo. O Príncipe Regente mandou abrir os portos brasileiros ao comércio internacional e apressou a vinda de imigrantes. Liberou a circulação de moedas, criou o Banco do Brasil e as Faculdades de Medicina e Engenharia. Emancipou o país, que se libertaria oficialmente da metrópole em 1822.

DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES

ALGUMAS DAS MULHERES QUE FIZERAM A DIFERENÇA NA HISTÓRIA

 
Em uma pesquisa feita na internet, dentre milhares de mulheres, poucas tiveram importância para a nossa História. Graças a elas e tantas outras, nossa existência ficou mais rica e, seguramente, mais interessante. Obviamente que a lista é polêmica, por que sabemos que essas mulheres estão entre tantas outras, que sirvam como inspiração, em todos os dias do ano, mas principalmente neste dia 08 de março (por sinal meu aniversário). Então vamos as mais importantes e intrigantes da nossa história.


Maria, Mãe de Jesus - Segundo a tradição católica estima-se que a Virgem Maria teria nascido a 8 de setembro, num sábado, data em que a Igreja festeja a sua Natividade. Também é da tradição, pertencer à descendência de Davi. De acordo com o costume judaico aos três anos, Maria teria sido apresentada no Templo de Jerusalém, é também da tradição que ali teria permanecido até os doze anos no serviço do Senhor, quando então teria morrido seu pai, São Joaquim. Com a morte do pai teria se transferido para Nazaré, onde São José morava. Este dogma foi proclamado pela Igreja Católica no Concílio de Éfeso em 431, como sendo Maria a "Mãe de Deus". "A Santíssima Virgem, por ser Mãe de Deus, possui uma dignidade, de certo modo infinita, derivada do bem infinito que é Deus". Nossa Senhora Aparecida ou Nossa Senhora da Conceição Aparecida é considerada a padroeira do Brasil. O seu santuário localiza-se em Aparecida, no atual Estado de São Paulo, e a sua festa é comemorada, anualmente, a 12 de Outubro. No Brasil, na Revolução de 1930, o culto a Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi proclamado oficialmente, recebendo ela o título de Rainha e Padroeira do Brasil, na presença de autoridades eclesiásticas e do então presidente Getúlio Vargas

Maria Madalena - Há muito tempo, Madalena é uma personagem que desperta as mais variadas questões de fé no interior do pensamento cristão. Em tempos medievais, ela poderia representar a mulher como um ser, cheio de pecados e que deveria se apoiar na fé para tentar se firmar contra os instintos de sua condição natural. Recentemente, a popularização dos textos apócrifos (não reconhecidos oficialmente) a colocam sob a perspectiva de uma companheira de Cristo que fora essencial para a disseminação do cristianismo. O termo “Madalena” significa “torre” em aramaico. Em termos simbólicos, a torre é um lugar privilegiado, do qual se pode ter uma visão mais ampla das coisas. Após a ascensão de Cristo, a imagem de Maria Madalena desaparece como a de uma mulher que não mais teria utilidade. A dimensão de uma mulher livre e independente se potencializa com a figura da mais próxima seguidora de Jesus, que teria por ela um amor de dimensões carnal e espiritual. Devemos salientar que os textos apócrifos que sugerem o contato íntimo entre Cristo e Madalena também podem estar fazendo uma construção simbólica. As manifestações do corpo são comumente utilizadas como alegorias que exprimem a consumação de uma experiência espiritual superior. A própria descrição bíblica que relata que Jesus suou sangue pode, por exemplo, representar a agitação do Messias ao reconhecer a proximidade de seu destino no mundo. De um lado, a construção de uma Maria Madalena mais positiva reforça o valor cristão que há muito tempo salienta que “os últimos serão os primeiros”. Por outro, essa mesma imagem pode saciar as questões de um tempo presente, onde as mulheres ganham outro lugar na sociedade e a autoridade clerical já não é mais a mesma.

Hatshepsut - Foi a “Primeira Faraó” mulher da história, conseguiu esse título após vencer muitos obstáculos. Após a morte de seu pai, o Faraó Tutmés I, Hatshepsut casou-se com seu meio-irmão, Tutmés II, com apenas 17 anos de idade. Governou o Egito sozinha por 22 anos, na época o Estado era um dos mais ricos. No começo de seu reinado não exigiu as regalias reservadas aos Faraós, que eram governantes e sacerdotes, considerados seres divinos. Com o passar do tempo seu poder foi aumentando, até se mostrar como faraó, fazendo o uso de barba postiça e calças. O uso de barba falsa era um costume exclusivo dos Faraós, a barba para eles tinha o mesmo significado da coroa para os reis. 

Helena de Tróia (Grécia - lendária) - Figura mitológica de beleza e graça incontestável, teria sido o motivo pelo qual os gregos batalharam os troianos na famosa guerra, ganha especialmente por um cavalo de madeira.
Nefertiti (Egito - 1380 AC a 1345 AC) - Rainha egípcia, junto com seu marido, o faraó Akhenaton, alterou as crenças religiosas de seu povo para o monoteísmo e levou-os a louvar o sol ao invés da lua.
Phryne (Grécia - cerca de 400 AC) - Famosa cortesã grega em cerca de 400 AC tinha uma beleza considerada divina, a ponto de livrá-la da morte por heresia em um tribunal.
Cleópatra (Egito - 70 AC a 30 AC) - Um dos nomes femininos mais conhecidos de todos os tempos governou o Egito e levou os romanos Julio César e Marco Antônio à loucura e a uma rivalidade sem tamanho.
Boadicéia (Inglaterra - 66 AC) - Rainha celta que liderou tribos em um levante contra as forças romanas que ocupavam a Grã-Bretanha. Era "alta, terrível de olhar e abençoada com uma voz poderosa", segundo o historiador clássico Dião Cássio.
Hipácia de Alexandria (Grécia - de 370 a 415) - Matemática e filósofa, adepta às filosofias de Platão, foi perseguida pelos reis cristãos por proclamar que o universo é regido por normas matemáticas.
Khadijah bint Khuwaylid (Oriente Médio - de 555 a 619) - Esposa do profeta Maomé, foi também a primeira pessoa a se converter ao islamismo. Apesar das leis vigentes na época permitirem o poligamismo, Maomé manteve-a como sua única esposa por 24 anos.
Leonor da Aquitânia (Inglaterra - de 1112 a 1204) - Rainha consorte da França e Inglaterra, seu instinto político e sagacidade a tornaram uma das mulheres mais influentes e poderosas da Idade Média.
Catarina de Siena (Itália - de 1347 a 1380) - A Santa Catarina, apesar de analfabeta, ditou várias cartas e obras, em especial Diálogo sobre a Divina Providência, considerado pelos eclesiásticos como um dos maiores testemunhos do misticismo cristão e das idéias teológicas e espirituais.
Joana D’Arc (França - de 1412 a 1431) - Santa padroeira da França, inspirada, segundo a lenda, por forças espirituais, foi a grande heroína da Guerra dos 100 anos e acabou queimada viva com apenas 19 anos de idade.
Isabel de Castela - Isabel nasceu em 1451, no povoado de Madrigal de lãs Altas Torres, no centro da Espanha. Casou-se com Fernando de Aragão. Em 1492, pelos “feitos ultramarinos”, a Espanha alcançou o posto de potência internacional. No dia 26 de Janeiro de 1504, Isabel de Castela morreu.
Catarina de Médici (França - de 1519 a 1589) - Força política por trás dos 30 anos de guerra entre a Igreja Católica Romana e os Huguenotes franceses foi à instigadora do Massacre de São Bartolomeu e grande patrona das artes na França.
Maria Stuart - Maria Stuart foi uma das mais famosas rainhas do século XVI, e que teve contra si o ódio e a maldade de soberanos Ímpios da Escócia. E, na manhã de 8 de fevereiro de 1587, Maria Stuart, apoiada ao braço de seu médico francês, Bourgoing, subiu ao patíbulo, onde o gume do machado manejado pela mão férrea de um carrasco desceu sobre o seu pescoço, pondo fim à sua existência.
Elisabeth I (Inglaterra - de 1533 a 1603) - A precursora do grande Império Britânico, patrocinadora das artes e da cultura (ela que descobriu William Shakespeare), é ainda figura controversa entre os historiadores, que se dividem ao considerá-la uma grande governante e um mulher que fazia tudo pela metade.
Ana Pimentel (Portugal/Brasil por volta de 1534) - Esposa de Martim Afonso de Souza governou a capitania de São Vicente sem nunca ter posto os pés no Brasil, e foi quem ordenou o cultivo de cana de açúcar, laranja, arroz, trigo e criação de gado na região.
Dandara (Brasil - de 1664 a 1694) - Esposa do Zumbi dos Palmares foi uma guerreira feroz e brava defensora do quilombo. Suicidou-se para não voltar à condição de escrava.
Anne Bonny (Inglaterra - de 1700 a 1782) - Pirata irlandesa ficou conhecida por se destacar em uma ocupação essencialmente masculina, pilhando navios no Caribe junto com seu marido. Apesar de nunca ter comandando um navio, era conhecida por ser bonita inteligente e muito estourada.
Émilie Du Châtelet (França - de 1706 a 1749) – Cientista, matemática e física, escreveu Dissertation sur la nature et la propagation du feu, com estudos sobre o fogo que serviram de base para o que hoje é conhecida como luz infravermelha e a natureza da luz.
Catarina, A Grande (Rússia - de 1729 a 1786) - Imperatriz da Rússia, modernizou seu país, reformando todos os aspectos políticos e sociais e se tornando um dos maiores nomes do despotismo esclarecido.
Chica da Silva (Brasil - de 1740 a 1796) - A escrava que se fez rainha, foi à primeira negra a alcançar prestígio e riqueza no Brasil após união consensual com o explorador de diamantes João Fernandes. Muitas de suas histórias entraram para o imaginário popular.
Mary Wollstonecraft (Inglaterra - de 1759 a 1797) - Escritora britânica. Sua obra, Uma Defesa dos Direitos da Mulher, de 1790, é considerada a pedra fundamental do movimento feminista. Mary afirmava que o casamento era uma prostituição legalizada e que as esposas eram escravos convenientes.
Sacajawea (EUA - de 1786 a 1812) - Índia norte-americana que auxiliou os ingleses Lewis e Clark a chegarem ao Oceano Pacífico em 1804. Tornou-se América do Norte um símbolo da mulher independente, esforçada e com valor indiscutível.
Maria Quitéria (Brasil - de 1792 a 1853) - Militar brasileira disfarçou-se de homem para lutar na guerra da independência brasileira. Feita alferes por D. Pedro I, é considerada a Joana D’Arc do Brasil.
Marquesa de Santos (Brasil - de 1797 a 1867) - Famosa por ter seduzido e se tornado amante de D. Pedro I, a marquesa foi, no fim de sua vida, uma humanitária, ajudando mendigos, famintos e doentes e patrocinando estudantes da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco em São Paulo.
Ana Néri (Brasil - de 1814 a 1880) - Pioneira da enfermagem no Brasil acompanhou seus filhos, soldados, na Guerra do Paraguai, prestando serviços médicos. Foi condecorada com as medalhas de prata humanitária e da campanha e recebeu do imperador Pedro II uma pensão vitalícia.
Rainha Vitória (Inglaterra - de 1819 a 1901) - Grande condutora do Império Britânico no século 19, seu governo foi marcado pela revolução industrial, expansão colonial e mudanças drásticas na política, economia e cultura inglesa.
Florence Nightingale (Inglaterra - de 1820 a 1910) - Enfermeira britânica, famosa pelo seu pioneirismo em tratar feridos de guerra e inventora da representação gráfica de dados, conhecida como gráfico pizza. Deu as bases para a enfermagem atual.
Susan B. Anthony (EUA - de 1820 a 1906) - Pioneira no movimento feminista americano e europeu já no século 19. Fundou a associação sufragista americana e foi à primeira mulher a ter seu rosto estampado em uma moeda de circulação nacional nos EUA.
Anita Garibaldi (Brasil - de 1821 a 1849) - Companheira de Giuseppe Garibaldi é conhecida como a "Heroína dos Dois Mundos" por ter participado da Revolução Farroupilha no Brasil e da unificação da Itália.
Clara Barton (EUA - de 1821 a 1912) - Fundadora da Cruz Vermelha Americana na época da Guerra Civil e presidente da organização por 22 anos é referência como humanitária e universalista.
Princesa Isabel (Brasil - de 1846 a 1921) - Princesa imperial do Brasil e primeira Senadora da Nação, que aboliu a escravatura e defendia o voto feminino e a reforma agrária. Era partidária de idéias modernas, e sua postura era considerada avançada para a época.
Chiquinha Gonzaga (Brasil - de 1847 a 1935) - Autora da primeira marcha carnavalesca, Ô Abre Alas, em 1899, primeira pianista de chorinho e primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil, além de ter sido ativista do abolicionismo e do movimento republicano.
Madame Curie (França - de 1867 a 1934) - Junto com seu marido Pierre foi Prêmio Nobel de Física de 1903 pelas suas pesquisas em radioatividade e Nobel em Química em 1911, pela descoberta dos elementos químicos rádio e polônio.
Helen Keller (EUA- de 1880 a 1968) - Cega e surda foi a primeira pessoa nessas condições a ganhar um diploma, graças especialmente ao trabalho de sua professora Anne Sullivan em torná-la apta para a sociedade, apesar de suas deficiências. Tornou-se escritora e ativista social.
Eleanor Roosevelt (EUA - de 1884 a 1962) - A grande primeira dama americana, referência até hoje em seu país, foi ativista dos direitos humanos, e embaixadora na ONU, nomeada pelo presidente Harry Truman, após a morte de seu marido, Franklin Delano Roosevelt.
Tarsila de Amaral (Brasil - 1886 a 1973) - Uma das maiores pintoras brasileiras, seu quadro Abaporu de 1928 inaugura o movimento antropofágico e foi à obra brasileira a alcançar o maior valor em um leilão internacional: 1,5 milhão de dólares.
Mary Phelps Jacob (EUA - de 1891 a 1970) - Poeta, editora, pacifista e socialite novaiorquina foi ela a inventora do sutiã, que livrou as mulheres da prisão do espartilho.
Bertha Lutz (Brasil - de 1894 a 1976) - Pioneira do feminismo no Brasil foi fundadora da Federação Brasileira para o Progresso Feminino e deputada federal no governo Getúlio Vargas.
Golda Meir (Israel - de 1898 a 1978) - Uma das fundadoras do Estado de Israel e quarto primeiro-ministro do país, considerada firme em suas decisões, ganhou o apelido de "Dama de Ferro" (que depois foi passado a Margaret Thatcher).
Aracy de Carvalho Guimarães Rosa (Brasil - 1908) - Única brasileira homenageada no Museu do Holocausto, segunda esposa de Guimarães Rosa, salvou mais de 100 judeus na segunda guerra emitindo passaportes para entrada ilegal dos refugiados no Brasil. Ainda vive.
Simone de Beauvoir (França - de 1908 a 1986) - Escritora, filósofa existencialista e feminista francesa, uma de suas obras, O Segundo Sexo, traçou um perfil analítico sobre o papel das mulheres na sociedade moderna. Foi a companheira do também filósofo Jean Paul Sartre.
Madre Teresa de Calcutá (Índia - de 1910 a 1997) - Missionária católica albanesa, considerada a maior do século 20, dedicou sua vida aos desprotegidos e pobres da Índia, por meio da sua congregação, "Missionárias da Caridade".
Patrícia "Pagu" Galvão (Brasil - de 1910 a 1962) - Escritora, jornalista e militante comunista brasileira, foi um dos grandes destaques no movimento modernista iniciado em 1922. Escreveu Parque Industrial, A Famosa Revista e Safra Macabra.
Rachel de Queiroz (Brasil - de 1910 a 2003) - Jornalista, tradutora e romancista, foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Ganhou em 1993 o considerado Nobel da literatura portuguesa, o Prêmio Camões e é considerada a maior escritora brasileira.
Rosa Parks (EUA - de 1913 a 2005) - Costureira americana tornou-se símbolo do movimento civil pelos direitos dos negros ao recusar ceder seu lugar a um branco em um ônibus em 1955. Sua luta solitária acabou chegando aos ouvidos de Martin Luther King, que incitou os negros a recusar o transporte público branco.
Irmã Dulce (Brasil - de 1914 a 1992 - Religiosa brasileira, que destacou-se por seu trabalho de assistência aos pobres e aos necessitados e por suas inúmeras obras de caridade no nordeste, em especial na Bahia.
Eva Perón (Argentina- de 1919 a 1952) - Segunda esposa de Juan Perón, foi à maior primeira-dama argentina, defensora dos direitos femininos e considerada líder espiritual da nação até hoje.
Margaret Thatcher (Inglaterra - 1925) - Política britânica e primeira-ministra por 11 anos, ficou conhecida como "Dama de Ferro" devido à linha dura de seu governo. Batalhou greves, enfrentou a Argentina na Guerra das Malvinas e foi uma incansável inimiga da União Soviética e do comunismo.
Ruth Cardoso (Brasil - de 1930 a 2008) - Antropóloga, professora da USP e, apesar de não apreciar o título, primeira-dama brasileira no governo Fernando Henrique Cardoso, criou o programa Comunidade Solidária de combate à exclusão social e à pobreza, destacando-se por sua idoneidade e princípios éticos.
Shere Hite (EUA - 1942) - Sexóloga e feminista americana, chocou o mundo com seu Relatório Hite, focando principalmente na sexualidade feminina e em como a cultura individual afetava a vida sexual.
Leila Diniz (Brasil - de 1945 a 1972) - Atriz à frente de seu tempo, que escandalizou o governo militar e a sociedade brasileira no fim dos anos 60 e começo dos anos 70 por aparecer grávida na praia e admitir em entrevistas que "transava de manhã, de tarde e à noite". Odiada na época tanto pela direita quanto pela esquerda, tornou-se um símbolo da mulher brasileira emancipada e independente.
Maria da Penha - Vítima de atentados praticados por seu ex-marido, sua luta e história inspiraram a lei de proteção das mulheres em casos de violência doméstica. Hoje é coordenadora da Associação de Estudos, Pesquisas e Publicações da Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência.
Dilma Vana Rousseff – Nasceu em Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947 é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), e a atual Presidente da República Federativa do Brasil. Durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assumiu a chefia do Ministério de Minas e Energia, e posteriormente, da Casa Civil. Em 2010, foi escolhida pelo PT para se candidatar à Presidência da República na eleição presidencial. Dilma tornou-se a primeira mulher a ser eleita para o posto de chefe de Estado e de governo, em toda a história do Brasil.
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A PERSONAGEM DA HISTÓRIA
AMÉLIA MARY EARHART
Nasceu nos EUA em 24 de julho de 1897, no Kansas.  A data de sua morte é desconhecida, mas foi declarada como morta em 5 de janeiro de 1939. Desaparecida em 2 de julho de 1937 no Oceano Pacífico Ocidental. Foi pioneira na aviação dos Estados Unidos, autora e defensora dos direitos das mulheres. Amélia Earhart foi à primeira mulher a receber a “The Distinguished Flying Cross” condecoração dada por ter sido a primeira mulher a voar sozinha sobre o Oceano Atlântico. Estabeleceu diversos outros recordes, escreveu livros sobre suas experiências de vôo, e foi essencial na formação de organizações para mulheres que desejavam pilotar. Amélia desapareceu no Oceano Pacífico, perto da Ilha Howland enquanto tentava realizar um vôo ao redor do globo em 1937. Foi declarada morta no dia 5 de Janeiro de 1939. Seu modo de vida, sua carreira e o modo como desapareceu até hoje fascinam as pessoas.

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FILMES DA SEMANA
AMÉLIA

Após se tornar a primeira mulher a fazer a travessia do Oceano Atlântico pilotando um avião, Amélia Earhart conquistou a posição de queridinha da América, a lendária "deusa da luz", conhecida pela ousadia e o carisma extraordinários. Mesmo tendo sido alçada à fama internacional, seu fascínio pelo perigo e a afirmação como mulher independente nunca mudaram. Ela serviu de inspiração para pessoas no mundo inteiro, da Primeira-Dama Eleanor Roosevelt aos homens mais próximos do seu coração: o marido, relações públicas e magnata do mercado editorial George P. Putnam, e seu amigo e amor de longa data, o piloto Gene Vidal.



ALEXANDRIA

Sob o domínio Romano, a cidade de Alenxadria é palco de uma das mais violentas rebeliões religiosas de toda história antiga. Judeus e cristãos disputam a soberania política, econômica e religiosa da cidade. Entre o conflito, a bela e brilhante astrônoma Hipácia lidera um grupo de discípulos que luta para preservar a biblioteca de Alexandria. Dois deles disputam o seu amor: o prefeito Orestes e o jovem escravo Davus. Entretanto, Hipácia terá que arriscar a sua vida em uma batalha histórica que mudará o destino da humanidade.




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KITS DO MÊS 
O kit do Interceptor Fighter “JACK” da antiga OTAKI na escala 1.48, apesar de ser um kit bom de ser montado, não tem muitos detalhes internos e externos> Mas se tratando de um avião importante nas batalhas do Pacífico, vale a pena montar este caça japonês da Segunda Guerra Mundial.




Este outro kit, o F4U-1/2 BIRD CAGE CORSAIR da Tamiya, fora os encaixes perfeitos como de costume deste fabricante, você tem 3 possibilidades de finalização do modelo tanto nos decais como na montagem. Este modelo foi um dos melhores aviões embarcados da Segunda Guerra Mundial no Pacífico. Este modelo é um clássico dentre os mais importantes aviões já construídos.





O manual do Corsair da Tamiya é mais completo e com várias opções de montagem.
O manual do Frank da Otaki é mais simples e só tem duas opções à mais de finalização para o modelo.

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EXPOSIÇÃO DE MODELOS DA SEMANA









A-7 CORSAIR II









A-7 CORSAIR II











A-10 THUNDERBOLT










A-10 THUNDERBOL











 SU-27 FLANKER










 SU-27 FLANKER











A-1 SKYRAIDER










A-1 SKYRAIDER

FOTOS DA SEMANA
Homenagem ao aniversário da Cidade do Rio de Janeiro

Uma das portas de entrada da Cidade do Rio de Janeiro, o Aeroporto Santos-Dumont. 
Fotos de antigos Electras da Varig na pista do Aeroporto.





      Vista das belas praias da zona Sul Carioca



A aproximação do avião da GOL para o pouso no Santos-Dumont

Um exibição da Esqudrilha da Fumaça  na Baia da antiga Guanabara
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CURSO DE EXTENSÃO DE HISTÓRIA

          O NEOCOLONIALISMO DO FINAL DO SÉCULO XIX”

LOCAL: CENTRO UNIVERSITÁRIO MOACYR SREDER BASTOS
PROFESSOR: MÁRCIO TINOCO

DATA: 19/03/2011 e 26/03/2011  
HORÁRIO: 08H00 ÀS 15H00
VALOR: 40,00 (20 HORAS)

CONTEÚDO DO CURSO:
       As Principais Unificações Européias
       O Neocolonialismo
       A Revolução Industrial
       O Fordismo, Taylorismo e o Toyotismo
       A Expansão Americana
       Os Oligopólios e Monopólio
       O Fim da Escravidão na Europa e as conseqüências no Brasil

INFORMAÇÕES:
2413 5727 - UniMSB.
3405 7719 / 8727 2845 - Profº Márcio Tinoco. 
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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
ATENÇÃO AOS PROFESSORES DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA, PEDAGOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS, de Instituições de Ensino Superior devidamente reconhecidas.
A UniMSB está oferecendo curso de Pós-Graduação LATO-SENSU em História do Brasil.
Com carga horária de 360 horas mais 40 para elaboração de Monografia e coordenado pelo Professor  Vlademir José Luft.
O curso começará após o Carnaval.
Dia e horário das aulas:
3ª feira e 5ª feira das 19h às 22h
Desconto para ex-alunos.

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APOIO CULTURAL:



Rua Engenheiro Trindade, 229 Campo Grande / RJ
Tel: (21) 2413 5727 ramal 454
E-mail: posgrad@msb.br



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Aeroporto Internacional do 
Rio de Janeiro
Terminal 1 – 3º piso
Praça de Alimentação

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